“…Esse tipo de motivação é subdividido em quatro preditores: 1) Regulação externa, segundo a qual a pessoa age para obter ou evitar consequências externas (Coimbra et al, 2013;Ryan & Deci, 2000); 2) Regulação introjetada, que implica: "evitar os sentimentos ruins, tais como culpa e ansiedade, e agregar expectativas de autoaprovação e orgulho, através do estabelecimento de regras e deveres para a ação" (Coimbra et al, 2013 p. 66); 3) Regulação identificada, que ocorre em situações de reconhecimento implícitas ao comportamento; mais autônoma do que as anteriores, entretanto, ainda centrada em consequências ou benefícios recorrentes (Guimarães & Bzuneck, 2008); e 4) Regulação integrada, em que ocorre a identificação com a importância do comportamento (Porto & Gonçalves, 2017) e envolve escolha e valorização pessoal da atividade; portanto, tratase de um estilo mais autônomo da regulação, ainda que focado em benefícios pessoais (Guimarães & Bzuneck, 2008).…”