RESUMONa América Latina, os Estados teoricamente coexistem em paz; No entanto, a pessoa vive em insegurança social constante, principalmente nas áreas urbanas. Violência e insegurança, particularmente afeta jovens como vítimas ou como perpetradores. No Brasil, nem os governos locais, nem os governos estaduais, nem os governos federais encorajam os jovens a se tornarem sujeitos ativos de sua aprendizagem, uma aprendizagem em que as crianças têm altas taxas de déficit de conhecimento. No nordeste, os fenômenos e os mecanismos que contribuem para o aumento da pobreza juvenil urbana são concentrados (CEPAL, 2000). Do mesmo modo, esta região não está isenta das manifestações de violência em jovens classificados de acordo com Galtung (1990). O objetivo deste estudo é sugerir uma política pública que possa ser implementada em nome da juventude. Em conclusão, é urgente implementar programas e projetos que busquem minimizar a violência e os homicídios juvenis no Nordeste. Para isso, é necessário sensibilizar a população no senso amplo da palavra para que o governo seja pressionado a reduzir essa "epidemia social".
Palavras-chaveNordeste, violência, insegurança, política pública, epidemia social.