2015
DOI: 10.14198/geogra2015.6.73
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Movimentos socioespaciais, socioterritoriais, manifestações e as redes sociais: das manifestações internacionais ao Movimento Passe Livre-SP

Abstract: Neste trabalho apresentamos uma leitura sobre uso das redes sociais pelos movimentos socioespaciais que mais se destacaram no mundo nos últimos anos. Tendo suas bases nos marcos conceituais de movimentos socioespacial, movimentos socioterritorial, Rede e Redes Sociais, tentamos avançar na leitura geográfica sobre as manifestações recentes focando especialmente no caso do MPL-Movimento Passe Livre de São Paulo. Analisar e comparar estes movimentos e suas manifestações nos permitiu identificar a conexão entre a … Show more

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“…Com o objetivo de dar embasamento e melhor compreensão crítico-analítica para a discussão, buscamos a literatura especializada acerca da Amazônia, tais como: Castro (2012Castro ( , 2017Castro ( , 2018 e Violeta Loureiro (2002). No que se refere aos debates teóricoconceituais, houve diálogo com Haesbaert (2005Haesbaert ( , 2007, Fernandes (2005, 2009, 2013a, 2013b) e Sobreiro Filho (2013, 2015a, 2015b, 2016, visando amplificar a compreensão da análise dos conceitos de território e movimentos socioterritoriais. Além da melhor compreensão de como os grandes projetos vêm se desencadeando na Amazônia, estabelecemos diálogo com as contribuições de Castro (2012de Castro ( , 2017 e Rodrigues (2012Rodrigues ( , 2018a2018b), especialmente no que se refere ao avanço de exportação de commodities (agrícolas e minerais), consequentemente, quanto à "necessidade" da ampliação da logística (para soldagem a cadeias produtivas globais), estabelecemos diálogo com as contribuições de Castro (2012de Castro ( , 2017 e Rodrigues (2012Rodrigues ( , 2018aRodrigues ( , 2018b.…”
Section: Introductionunclassified
“…Com o objetivo de dar embasamento e melhor compreensão crítico-analítica para a discussão, buscamos a literatura especializada acerca da Amazônia, tais como: Castro (2012Castro ( , 2017Castro ( , 2018 e Violeta Loureiro (2002). No que se refere aos debates teóricoconceituais, houve diálogo com Haesbaert (2005Haesbaert ( , 2007, Fernandes (2005, 2009, 2013a, 2013b) e Sobreiro Filho (2013, 2015a, 2015b, 2016, visando amplificar a compreensão da análise dos conceitos de território e movimentos socioterritoriais. Além da melhor compreensão de como os grandes projetos vêm se desencadeando na Amazônia, estabelecemos diálogo com as contribuições de Castro (2012de Castro ( , 2017 e Rodrigues (2012Rodrigues ( , 2018a2018b), especialmente no que se refere ao avanço de exportação de commodities (agrícolas e minerais), consequentemente, quanto à "necessidade" da ampliação da logística (para soldagem a cadeias produtivas globais), estabelecemos diálogo com as contribuições de Castro (2012de Castro ( , 2017 e Rodrigues (2012Rodrigues ( , 2018aRodrigues ( , 2018b.…”
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