2017
DOI: 10.4000/configuracoes.4195
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Moyens du bord: Espaces en suspension, temps interstitiels et activités socioculturelles en prison

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2023
2023
2023
2023

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 3 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Em uma análise qualitativa, a partir das atividades desenvolvidas nas oficinas alinhadas com a literatura vigente sobre a temática, consideramos que o espaço conjecturado é capaz de promover atividades culturais, recreativas e artísticas tão importantes para o processo de ressocialização. Além disso, espaços dialógicos como aqueles suscitados durante as intervenções podem encorajá-las a identificar e reconhecer problemas com sua autoestima e a repensar suas atitudes (Barnett et al, 2011;Echeburúa & Fernández-Montalvo, 2007), contribuindo para conscientização sobre seus direitos (Maciel, 2018;Silva, 2018) Ter a possibilidade de reler a sua história de vida através dos atravessamentos proporcionados pela condução dos encontros e afetar-se com isso, abre um grande paralelo para repensarmos pontos sensíveis em prol da reinserção social dessas mulheres. Tem-se aí um importante eixo de discussão comum e que trata sobre como dar contornos mais humanísticos à pena de privação de liberdade, transformando-a em emancipadora e não apenas punitiva (Andrade & Vilas Boas, 2019;Maciel, 2018;Silva, 2018).…”
Section: Discussões E Conclusãounclassified
“…Em uma análise qualitativa, a partir das atividades desenvolvidas nas oficinas alinhadas com a literatura vigente sobre a temática, consideramos que o espaço conjecturado é capaz de promover atividades culturais, recreativas e artísticas tão importantes para o processo de ressocialização. Além disso, espaços dialógicos como aqueles suscitados durante as intervenções podem encorajá-las a identificar e reconhecer problemas com sua autoestima e a repensar suas atitudes (Barnett et al, 2011;Echeburúa & Fernández-Montalvo, 2007), contribuindo para conscientização sobre seus direitos (Maciel, 2018;Silva, 2018) Ter a possibilidade de reler a sua história de vida através dos atravessamentos proporcionados pela condução dos encontros e afetar-se com isso, abre um grande paralelo para repensarmos pontos sensíveis em prol da reinserção social dessas mulheres. Tem-se aí um importante eixo de discussão comum e que trata sobre como dar contornos mais humanísticos à pena de privação de liberdade, transformando-a em emancipadora e não apenas punitiva (Andrade & Vilas Boas, 2019;Maciel, 2018;Silva, 2018).…”
Section: Discussões E Conclusãounclassified