“…Porém, há ainda muito para ser feito nesta área (Malinauskas et al, 2017). Por exemplo, publicações (Hariharan et al, 2011), , (Stewart et al, 2013), (Herbertson et al, 2015), com análise comparativa de resultados obtidos por vinte e oito diferentes grupos de pesquisa ao redor do mundo, mostraram uma grande variabilidade de métodos e resultados; esses grupos realizaram simulações de dinâmica dos fluidos computacional para quantificar o campo de velocidades, o campo de tensões e o índice de hemólise, em um modelo virtual padronizado de bocal com seções de escoamento paralelo, convergente e divergente. Os resultados numéricos obtidos para os campos de velocidade e para os campos de tensões variaram consideravelmente entre eles e em relação aos resultados ex-perimentais , (Stewart et al, 2013), obtidos para o modelo físico (construído a partir do mesmo projeto utilizado para o modelo virtual).…”