Muscle Strength and Fall Rates Among Residents of Japanese and American Nursing Homes: An International Cross‐Cultural Study

Abstract

The relationship between muscle weakness and falls is probably modified by multiple characteristics of the individual, their culture, and their environment. Information from cross-cultural studies may provide new insights into effective fall prevention strategies for nursing home residents.

Comparisons of Plantar Pressure Distributions between the Dominant and Non-dominant Sides of Older Women during Walking

“…Falls can result in severe consequences such as loss of functional independence, disabilities and even increased mortality 1) . Risk factors associated with falls among communitydwelling elderly persons 2,3) include muscle weakness, use of certain medications, cognitive impairment, depression, and a history of previous falls [4][5][6][7] . Although falls often have a multi factorial etiology, most falls occur while walking 8) , and it is not surprising that gait impairment is also associated with increased risk of falls 9,10) .…”

Correlates of fear of falling and activity limitation among persons with rheumatoid arthritis

“…While correlates and outcomes of fear of falling have recently been examined in the general geriatric population (3-7), fear of falling has not been studied in persons with specific rheumatic diseases who may have an increased risk of falls (8). Persons with rheumatoid arthritis (RA) may be at increased risk for falling because they frequently experience muscle weakness (9,10), gait impairments (11,12), and depression (13-15), all ofwhich are known to be associated with falls (2,(16)(17)(18)(19). These and other characteristics associated with RA, such as stiff and painful joints and decreased mobility, may also affect fear of falling in those who fall or are at high risk for falling.…”

Efeitos do treinamento de força de baixa intensidade associado à restrição parcial do fluxo sanguíneo na força, hipertrofia e modulação das células satélites musculares em idosos

“…O grupo controle apresentou um TE grande de -1,54 com um intervalo de confiança (IC) entre -1,61 --1,47 o que torna possível, ao menos qualitativamente, afirmar que essa diminuição foi significante para os indivíduos do GC na quantidade de células satélites (Nakagawa & Cuthill, 2007). O TFAI apresentou também um (LIPSITZ et al, 1994;FRONTERA et al, 1990;ACSM, 2009a A área de secção transversa do músculo quadríceps femoral foi avaliada por ressonância magnética, técnica considerada como padrão ouro na literatura para variável em questão (REEVES, MAGANARIS e NARICI, 2004). A musculatura dos membros inferiores, especificamente a musculatura extensora do joelho, recebe importante atenção da literatura especializada.…”

“…A musculatura dos membros inferiores, especificamente a musculatura extensora do joelho, recebe importante atenção da literatura especializada. Dentre outros motivos, dois se destacam para justificar esse interesse: a) a importância dessa musculatura na manutenção da capacidade de realizar atividades diárias, relacionadas com a locomoção (LIPSITZ et al, 1994;FRONTERA et al, 1995;DOHERTY, 2003;HUNTER, MCCARTHY e BAMMAN, 2004;ACSM, 2009b) e b) o processo de sarcopenia atingir antecipadamente o grupo muscular em questão quando comparado aos membros superiores (FRONTERA et al, 2000;NOGUEIRA et al, 2013). A manutenção e/ou aumento da massa muscular é importante tanto para manutenção da força e funcionalidade dos membros, bem como na manutenção de doenças metabólicas e cardiovasculares (FRONTERA et al, 1995;DOHERTY, 2003;HUNTER, MCCARTHY e BAMMAN, 2004;GUILLET e BOIRIE, 2005;KUZUYA et al, 2007;ACSM, 2009b …”

“…Essas reduções têm impacto direto e negativo na capacidade de gerar força muscular (HUNTER, MCCARTHY e BAMMAN, 2004). Por sua vez, a capacidade de gerar força está relacionada a uma maior prevalência tanto de doenças crônico degenerativas, como a resistência à insulina, diabetes tipo 2 (GUILLET e BOIRIE, 2005) e síndrome metabólica (KUZUYA et al, 2007), quanto de mortes acidentais decorrentes de quedas nessa população (LIPSITZ et al, 1994). Por isso, a prática de exercício físico tem sido amplamente recomendada como estratégia para reverter-minimizar os efeitos deletérios do envelhecimento na massa muscular esquelética e na força muscular.…”