Muscular strength, functional performances and injury risk in professional and junior elite soccer players

Abstract

Muscle strength and anaerobic power of the lower extremities are neuromuscular variables that influence performance in many sports activities, including soccer. Despite frequent contradictions in the literature, it may be assumed that muscle strength and balance play a key role in targeted acute muscle injuries. The purpose of the present study was to provide and compare pre‐season muscular strength and power profiles in professional and junior elite soccer players throughout the developmental years of 15–21. One original aspect of our study was that isokinetic data were considered alongside the past history of injury in these players. Fifty‐seven elite and junior elite male soccer players were assigned to three groups: PRO, n=19; U‐21, n=20 and U‐17, n=18. Players benefited from knee flexor and extensor isokinetic testing consisting of concentric and eccentric exercises. A context of lingering muscle disorder was defined using statistically selected cut‐offs. Functional performance was evaluated throughout a squat jump and 10 m sprint. The PRO group ran faster and jumped higher than the U‐17 group (P<0.05). No significant difference in isokinetic muscle strength performance was observed between the three groups when considering normalized body mass parameters. Individual isokinetic profiles enabled the identification of 32/57 (56%) subjects presenting lower limb muscular imbalance. Thirty‐six out of 57 players were identified as having sustained a previous major lower limb injury. Of these 36 players, 23 still showed significant muscular imbalance (64%). New trends in rational training could focus more on the risk of imbalance and implement antagonist strengthening aimed at injury prevention. Such an intervention would benefit not only athletes recovering from injury, but also uninjured players. An interdisciplinary approach involving trainers, a physical coach, and medical staff would be of interest to consider in implementing a prevention programme.

Avaliação do desempenho isocinético da musculatura extensora e flexora do joelho de atletas de futsal em membro dominante e não dominante

“…Já Lehance et al (2009), analisando jogadores de futebol belgas, encontraram valores similares e inferiores para profissionais e juniores, respectivamente, no movimento de extensão e similares para o movimento de flexão na VA 60º.s ─1 . O presente estudo apresentou uma cinética inversamente proporcional do desempenho comparada às VAs.…”

“…Lehance et al (2009) analisaram 57 jogadores profissionais e juniores de futebol na pré-temporada, considerando o histórico de lesões, avaliação isocinética e testes de campo, e enfatizam que, embora amplamente utilizados na avaliação da força, a dinamometria isocinética não reflete os aspectos funcionais da prática do futebol, recomendando, preferencialmente, a utilização de testes funcionais. No entanto, sugere que a força muscular e a potência anaeróbia podem ser tão importantes para o desempenho como para a prevenção de lesões.…”

“…Nesse sentido, vários testes são utilizados na mensuração de algumas dessas variáveis, incluindo testes de campo, como sprint e squat jump (mais específicos) e testes de laboratórios, como a dinamometria isocinética, que são precisos, porém menos específicos (riPAMonti et al, 2008;greig et al, 2008). Lehance et al (2009), analisaram 57 jogadores profissionais e juniores de futebol na pré-temporada, considerando o histórico de lesões, avaliação isocinética e testes de campo, e enfatizam que, embora amplamente utilizada na avaliação da força, a dinamometria isocinética não reflete os aspectos funcionais da prática do futebol, recomendando preferencialmente a utilização de testes funcionais. Todavia, enquanto existe o debate sobre o teste isocinético, envolvendo a eficácia vs funcionalidade em relação à avaliação de desempenho, sua utilidade na avaliação de déficits e desequilíbrios de força muscular, fortemente associado a lesões, não são contestadas.…”

Relação dos saltos vertical, horizontal e sêxtuplo com a agilidade e velocidade em crianças

“…A divergência entre os resultados deste e de outros estudos, no que se refere à variabilidade da relação entre diferentes tipos de saltos com a agilidade e velocidade demonstra a complexidade em predizer este tipo de desempenho, o qual é determinado por diferentes fatores. Os fatores associados ao desempenho da agilidade e velocidade são a transferência rápida de energia 28 , predominância de fibra muscular de contração rápida, aumento da excitabilidade do motoneurônio e velocidade de condução nervosa 29 , desenvolvimento de força concêntrica 30 , potência e torque muscular 31 , utilização do ciclo alongamento encurtamento 32 , tempo de contato com o solo 33 e condição de treinamento 34 . Dentre os fatores determinantes do desempenho, um dos aspectos que é comum ao desempenho do salto, da velocidade e da agilidade é a utilização da energia elástica, produzida pelo ciclo de alongamento e encurtamento para produzir força 32 .…”

Analysis of muscle force in cycling and soccer athletes and regular gym participants: case-study

“…Thus, the best teams invest more and more in the increase of their physical capacities, given the better performance of the players. 4,5 During cycling activity, the interaction that occurs between the bicycle and the individual practitioner of this modality is complex, since it is necessary for the athlete to develop kinematics, strength and muscular activation to establish the best efficiency during cycling cycles, associated with an increase in its aerobic capacity. 6 The gym training is the modality that develops the most throughout the world, being used to improve aspects related to strength.…”