“…Os estudos realizados com a família têm se preocupado em descrever a diversidade, esclarecer as relações de parentesco entre as espécies e compreender os padrões de distribuição e variação geográfica, principalmente no que diz respeito aos gêneros da tribo Gymnophthalmini, cuja diversidade passou a ser mais bem conhecida na década de 90 com a descoberta dos gêneros e espécies associados aos solos arenosos na região do curso médio do Rio São Francisco (Nisa, 2012;Pellegrino et al, 2001;Recoder, 2012;Roscito, 2010;Roscito & Rodrigues, 2010;Siedchlag et al, 2010e Yonenaga-Yassuda et al, 2005. Em termos ecológicos, há alguns dados sobre dieta de microteiídeos (Moraes, 1993;Rocha & Rodrigues, 2005 ;Santos et al, 2012) e sobre reprodução, que se concentram nas espécies de corpo lacertiforme (Balestrin et al, 2010;Carvalho, 1992;Cruz, 1994;Dal Vechio et al, 2014;Garda et al, 2014;Gogliath et al, 2010;Goldberg, 2009;Ramos-Pallares et al, 2010;Roberto & Albano, 2012;Vieira et al, 2000;Vitt, 1982), sendo basicamente ausente os dados ecológicos e reprodutivos para as espécies brasileiras de Gymnophthalmidae serpentiformes (Jared et al, 2009;Moraes, 1993;Rocha & Rodrigues, 2005).…”