Natural history of the lizardEnyalius perditus(Squamata: Leiosauridae) from an Atlantic forest remnant in southeastern Brazil

Sturaró, Marcelo José; Silva, Vinícius Xavier da

doi:10.1080/00222930903499796

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“…The genus Enyalius is composed of 10 species of insectivorous, diurnal, and arboreal or semi-arboreal lizards (Jackson, 1978;Vitt et al, 1996;Zamprogno et al, 2001;Rodrigues et al, 2006;Sturaro and Silva, 2010;Barreto-Lima and Sousa, 2011;Barreto-Lima et al, 2013;Uetz et al, 2016). Species of Enyalius are mostly distributed in Atlantic Forest areas but some species may also occur in the Amazon forest, forest galleries in Cerrado, and isolated forested areas in Caatinga (Barreto-Lima, 2012, Jackson 1978.…”

Section: Correlação (Mm) Variávelmentioning

confidence: 99%

“…Many studies have addressed several aspects of the natural history of the species, including feeding ecology, activity patterns, microhabitat use, sexual dimorphism, and behavior (Barreto-Lima and , 2011, Sturaro and Silva, 2010Gomides and Sousa, 2011;Barreto-Lima et al, 2013;. We determined the timing of secondary vitellogenesis using a scatterplot of the diameter of the largest ovarian follicle .…”

Section: Correlação (Mm) Variávelmentioning

confidence: 99%

“…RCM was calculated by dividing the total clutch mass by maternal body mass after oviposition + total clutch mass . Reproductive timing in females of E. perditus is remarkably seasonal, with secondary vitellogenesis, gravidity, and egg-laying occurring within three months, from November to January (see also Sturaro and Silva, 2010;Barreto-Lima and Sousa, 2011 for additional records of vitellogenesis and gravidity). Therefore, reproductive timing in female E. perditus is directly related to the warmer and wetter periods of the year.…”

Section: Correlação (Mm) Variávelmentioning

confidence: 99%

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Biologia reprodutiva de Enyalius perditus (Jackson, 1978) e Enyalius iheringii (Boulenger, 1885) (Squamata: Leiosauridae)

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AGRADECIMENTOSAgradeço a minha orientadora Selma Maria de Almeida-Santos pela oportunidade, paciência, amizade, pelo grande entusiasmo, pelos grandes ensinamentos, por me transmitir o amor pela ciência e pela reprodução de répteis.Aos meus pais por me apoiarem e me incentivarem e pelo amor incondicional.Ao Prof. Dr, Rogério Bertani por fornecer gentilmente seu laboratório e por tirar fotos de algumas lâminas.Ao Prof. Dr. Miguel Trefaut Rodrigues por me fornecer alguns exemplares utilizados nesse trabalho.Ao Mauro Teixeira Jr. por toda a ajuda no campo e fora do campo e pela amizade, o meus mais sinceros agradecimentos.Ao Henrique Bartolomeu Braz, obrigada pela paciência, incansáveis correções, parceria nos trabalhos, pela enorme ajuda e por me ensinar grande parte do que eu sei hoje.A Karina Nunes, por ter sido a minha primeira orientadora, me ensinando desde a iniciação científica, obrigada pela oportunidade.Obrigada a todos os meus amigos do LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E EVOLUÇÃO DO INSTITUTO BUTANTAN em especial a Silara obrigada por compartilhar as horas do desespero mais ""rápidas do Oeste"", e por doar alguns exemplares de Enyalius. Rafaela, por me aturar, aturar todas as minhas perguntas, por toda a força durante todos os meses do mestrado, muitíssimo obrigada, Juliana primeiramente, obrigada pela força nos exercícios de fisiologia, sem você não teria conseguido, e por toda a ajuda, Maisa, por compartilhar todos os momentos que ri de desespero, por passar na catraca do refeitório comigo e assim ganhar uma filmagem digna de CSI. Karina, obrigada por toda ajuda nas estatísticas e demais partes do trabalho. Ao Lucas, por me aturar e me ajudar com as estatísticas e por me fazer rir durante meu desespero. Muitissimo obrigada a Eletra, Diego, Kalena, Miguel, Antonio, Ivan, Leandro, Paty, Erick, Poly, Adriano, Kelly, Elisa , Bruno.Obrigada ao pessoal da UFOP em especial à Prof. Rita , Antônio Cruz (vulgo fifi), e todos os amigos e colegas que fiz em Ouro Preto.Um agradecimento especial à Dra. Caroline Sayuri pela amizade, ajuda durante todo o mestrado, por suportar minhas choradeiras, pelas broncas quando eu precisava (forma muitas) pelas aventuras, pelas risadas enfim por todos os momentos bons e ruins, obrigada por sempre estar ao meu lado e sentar comigo no ""banquinho do sofrimento"".Ao Pedro Monteiro pelas correções, pelas risadas por dividir conhecimento ecomida.A Natália Torello e Tassiana Souza, por passarem horas a fio me ajudando na hora do desespero mais desesperado , sempre mantendo o bom humor, obrigada pela impagável força, amizade, enfim por tudo. Natália, prometo nunca mais te agredir no futebol, nem te dar nenhuma ""voadora"" no queixo Obrigada a todo meu time de futsal do Instituto Butantan em especial ao meu coach Renan, por ser compreensivo, professor e amigo.Como não agradecer o meu melhor parceiro de escalada Dr. Diego Muniz, o meu obrigada por toda a ajuda, pela escalada, pelas músicas fossas, por aturar meu desespero e cuidar dos Enyalius (não vamos mais precisar nos jogar de cima da rocha!) ...

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Section: Correlação (Mm) Variávelmentioning

confidence: 99%

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Biologia reprodutiva de Enyalius perditus (Jackson, 1978) e Enyalius iheringii (Boulenger, 1885) (Squamata: Leiosauridae)

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“…As espécies do gênero Enyalius se alimentam exclusivamente de insetos e outros invertebrados (ZAMPROGNO et al, 2001;STURARO;SILVA, 2010).…”

Section: Citação Dos Moradoresunclassified

Incorporando o conhecimento ecológico local na conservação dos lagartos da serra do Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil

Pinto

Cruz²,

Pires

2015

Biosci. J.

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RESUMO:Até o momento quinze espécies de lagartos foram registradas para a Serra do Ouro Branco, localizada na porção sul da Cadeia do Espinhaço, região onde a diversidade e o estado de conservação desse grupo zoológico são pouco conhecidos. Nesta Serra estão inseridos o Parque Estadual da Serra do Ouro Branco e o Monumento Natural Estadual de Itatiaia, unidades de conservação criadas em 2009. Para o êxito dos planos de conservação e manejo de unidades de conservação é fundamental o envolvimento da população local ao longo de todo processo, desde a criação, implementação até a manutenção futura. Neste sentido, visando a conservação da fauna, foi investigado, sob uma perspectiva etnozoológica, o conhecimento local relativo aos lagartos da Serra do Ouro Branco. Participaram desse estudo 107 moradores de três povoados localizados no entorno das duas unidades de conservação. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semi-estruturadas, lista livre e testes projetivos utilizando fotografias. Foram reconhecidas oito espécies por seis nomes populares. Estas incluem formas semifossoriais e de difícil visualização, como Heterodactylus imbricatus e Ophiodes striatus. As espécies do gênero Enyalius foram conhecidas por "cambaleão". Tropidurus torquatus e Tropidurus itambere foram denominados "calango". A lagartixa de parede, designada por "briba" (Hemidactylus mabouia), foi associada à transmissão de doença de pele "cobreiro". Heterodactylus imbricatus e Ophiodes striatus, reconhecidas como "cobra de patas" e "cobra de vidro", respectivamente, foram consideradas serpentes e, assim como estas, são mortas quando avistadas. O teiú (Salvator merianae) abrangeu a maior frequência de relatos, tendo sido capturado no passado, tanto para fins alimentares, quanto medicinais. Em função de relações conflituosas ligadas à predação de animais de criação, os teiús acabam sendo mortos. O acesso ao atendimento médico junto às mudanças sociais das comunidades parece ter contribuído para a redução do uso de animais para fins medicinais e alimentares, resultando em uma diminuição ou perda de práticas locais de usos de lagartos nessas comunidades. Os entrevistados reconheceram aproximadamente 50% dos lagartos registrados para a região da Serra do Ouro Branco, Nesse contexto estratégias de conservação, elaboradas de forma participativa, serão fundamentais no sentido de reforçar a importância desta fauna para a manutenção dos processos ecológicos da Serra do Ouro Branco, além de possibilitar o envolvimento dos moradores em iniciativas de conservação.

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“…These small to medium-sized diurnal lizards have arboreal habits, but also can be found on the forest E. leechii: Vitt et al 1996, E. bilineatus: Zamprogno et al 2001, E. iheringii: Rautenberg and Laps 2010, E. perditus: BarretoLima et al 2013, E. brasiliensis: Dorigo et al 2014. Studies on the diet of Enyalius species revealed that these lizards fed predominantly on arthropods that inhabit both the leaf litter of the level (Vanzolini 1972, Vitt et al 1996, Zamprogno et al 2001, Van Sluys et al 2004, Teixeira et al 2005, Sousa and Cruz 2008, Rautenberg and Laps 2010, Sturaro and Silva 2010, Barreto-Lima and Sousa 2011, BarretoLima et al 2013, Dorigo et al 2014. Enyalius perditus lizard that occurs in the Brazilian Atlantic Forest in the states of Paraná, São Paulo, Minas Gerais, et al 2000).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Feeding habits of Enyalius perditus (Squamata: Leiosauridae) in an Atlantic Forest remnant in southeastern Brazil

et al. 2016

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Feeding habits of Enyalius perditus (Squamata: Leiosauridae) in an Atlantic Forest remnant in southeastern Brazil. In the present study, we aimed to provide information regarding feeding habits and other ecological aspects of Enyalius perditus in an Atlantic Forest remnant in the state of Rio de Janeiro, southeastern Brazil. Enyalius perditus individuals in Rio de Janeiro fed predominantly upon arthropods such as caterpillars, isopods, and spiders, as is typical of lizards in the genus. There were no pronounced variations in the main types of prey consumed between this and other populations of E. perditus studied in spite of potential differences in local food supplies between environments. The individuals consumed fragments of dead leaves, ingested prey commonly found in leaf litter (e.g., Isopoda and Coleoptera larvae), and were sometimes also use perches above ground level. Our study provides additional information and lizards of the genus Enyalius.Keywords: diet, leaf litter, lizard, microhabitat use, perch height. 22Phyllomedusa -15(1), June 2016 Resumo Hábitos alimentares de Enyalius perditus (Squamata: Leiosauridae) em um fragmento de Mata Atlântica no sudeste do Brasil. O objetivo do presente estudo foi fornecer informações sobre hábitos alimentares e outros aspectos ecológicos do lagarto Enyalius perditus em um fragmento de Mata Atlântica no estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. No Rio de Janeiro, os indivíduos de E. perditus alimentaram-se predominantemente de artrópodes, como lagartas, isópodes e aranhas, como é típico de lagartos desse gênero. Não houve variação pronunciada nos principais tipos de presas consumidas entre essa e outras populações de E. perditus estudadas, apesar de haver diferenças potenciais nos suprimentos alimentares entre ambientes. Os indivíduos consumiram fragmentos de folhas mortas, ingeriram presas comumente encontradas na serapilheira (e.g., Isopoda e larvas de Coleoptera) e foram algumas vezes encontrados no chão ou capturados em armadilhas-de-queda durante os trabalhos de campo, o que sugere que esses lagartos utilizam a serapilheira do chão da chão. Nosso estudo fornece informações adicionais e reforça a ideia do uso tanto da vegetação como Enyalius.Palavras-chave: altura do poleiro, dieta, lagarto, serapilheira, uso de micro-habitats.

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Natural history of the lizardEnyalius perditus(Squamata: Leiosauridae) from an Atlantic forest remnant in southeastern Brazil

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<b>Biologia reprodutiva de <i>Enyalius perditus</i> (Jackson, 1978) e <i>Enyalius iheringii</i> (Boulenger, 1885) (Squamata: Leiosauridae)</b>

<b>Biologia reprodutiva de <i>Enyalius perditus</i> (Jackson, 1978) e <i>Enyalius iheringii</i> (Boulenger, 1885) (Squamata: Leiosauridae)</b>

Incorporando o conhecimento ecológico local na conservação dos lagartos da serra do Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil

Feeding habits of Enyalius perditus (Squamata: Leiosauridae) in an Atlantic Forest remnant in southeastern Brazil

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