Neonatal brachial plexus palsy: a permanent challenge

Heise, Carlos Otto; Martins, Roberto S.; Siqueira, Mário G.

doi:10.1590/0004-282x20150105

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“…Não há dados sobre a incidência da PPBN no Brasil. No entanto, há uma probabilidade de mais baixas taxas decorrente do maior número de cesarianas no país (Heise, 2015).…”

Section: Paralisia Do Plexo Braquial Neonatal: Uma Discussão à Luz Daunclassified

“…Considerando que essa classificação faz a estratificação com base no curso clínico das crianças durante as primeiras 8 semanas após o nascimento, não é utilizada para indicação do tratamento cirúrgico (Buterbaugh, 2016;Blaauw, 2017 (Heise, 2015;Abid, 2016).…”

Section: Paralisia Do Plexo Braquial Neonatal: Uma Discussão à Luz Daunclassified

“…O lado direito é afetado em dois terços dos casos, devido à apresentação fetal mais comum. Casos bilaterais são vistos em até 5%, mas são geralmente assimétricos (Heise, 2015;Borges, 2016). (Borges, 2016;Abid, 2016).…”

Section: Paralisia Do Plexo Braquial Neonatal: Uma Discussão à Luz Daunclassified

“…Peso ao nascer superior a 4,5 Kg aumenta em 10 vezes o risco de PPBN. Outros fatores de risco como apresentação pélvica, multiparidade, segunda fase do parto prolongada, diabetes gestacional, filho anterior afetado e préeclâmpsia estão associadas à PPBN (Heise, 2015).…”

Section: Etiologiaunclassified

“…Na fase inicial, o exame clínico é crucial para avaliar o diagnóstico e a severidade da lesão; não havendo indicação de nenhum exame diagnóstico. A radiografia poderá ser indicada para pesquisa de fraturas associadas como de clavícula e úmero; pequenas fraturas fisárias podem não ser percebidas ao raio x. Radiografia de tórax pode ser solicitada quando houver suspeita de paralisia frênica (Heise, 2015;Abid, 2016 (Kriukova, 2016;Abid, 2016).…”

Section: Exames Complementaresunclassified

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Neonatal Brachial Plexus Paralysis: A Discussion on the Light of Literature

Brito

Neto

2019

AIMJ

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Neonatal Brachial Plexus Paralysis (PPBN) is defined as a brachial plexus traction or compression injury resulting from dystocic delivery. The incidence of PPBN varies from 0.42 to 5.1% per 1000 births. The lesion occurs in the expulsive period of childbirth, is most often associated with shoulder dystocia, gestational or pre-gestational diabetes and macrosomic fetuses. The lesion resulting from C5-C6 root involvement is the most frequent, affecting around 50 to 60% of the cases, and 80% of these patients have spontaneous recovery. However, around 20 to 30% of patients may develop persistent deficits, with permanent impacts on upper limb function, compromising the child's development; leading to repercussions for their families and for the health system. PPBN is usually diagnosed by clinical examination and usually does not require imaging studies. Initial treatment is conservative based on functional rehabilitation through physical therapy. Sequential physical examination will indicate patients with no recovery of shoulder movement between 3 and 6 months, who may benefit from surgical treatment. The prognosis of PPBN depends on the level (pre-or postganglionic), the extent, severity of the lesion, the speed of recovery and the quality of initial clinical management.

show abstract

“…Não há dados sobre a incidência da PPBN no Brasil. No entanto, há uma probabilidade de mais baixas taxas decorrente do maior número de cesarianas no país (Heise, 2015).…”

Section: Paralisia Do Plexo Braquial Neonatal: Uma Discussão à Luz Daunclassified