Neonatal Outcomes of Infants Born to Pregnant Women With Substance Use Disorders: A Multilevel Analysis of Linked Data

Oni, Helen Tosin; Buultjens, Melissa; Mohamed, Abdel‐Latif; Islam, M. Mofizul

doi:10.1080/10826084.2021.1958851

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“…and ICD-10 (n=1)] as a measure of abuse, addiction, or mental or behavioral disorder associated with cannabis use during pregnancy 26,[46][47][48] , childbirth [46][47][48][49][50] or in the period from the twelve months before pregnancy to delivery 51 .…”

Section: Accepted Manuscriptmentioning

confidence: 99%

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The Effects of Cannabis Use during Pregnancy on Low Birth Weight and Preterm Birth: A Systematic Review and Meta-analysis

Baía

Domingues

2022

Am J Perinatol

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Objective: to summarize literature regarding the effects of cannabis use during pregnancy on low birthweight (LBW), preterm birth (PTB) and small for gestational age (SGA). Study Design: systematic review and meta-analysis. A literature search was conducted in PubMed, Scopus, EBSCO and Web of Science in May 2021 and updated in November 2021. Only studies that assessed the isolated use of cannabis during pregnancy, controlling for cigarette smoking and other illicit drug use, were included. Data was synthesized using a narrative summary and pooled adjusted estimates and 95% confidence intervals (CI) were calculated for each outcome. Data was analyzed using Stata 13.0 with METAN software package, using random effects. Statistical heterogeneity was assessed using the Cochran´s Q and Higgins I2 tests. Results: 32 studies were included with data from approximately 5.5 million women for the LBW outcome and 23 million for the PTB and SGA outcomes. Pregnant women using cannabis are at increased risk for LBW (aOR= 1.52; 95%CI= [1.18;1.96]), PTB (aOR= 1.39; 95%CI= [1.28;1.51]), and SGA (aOR= 1.47; 95%CI= [1.38;1.58]). Studies that assessed type of preterm birth and gestational age at birth indicate higher risks of spontaneous PTB and of early or very-early preterm births associated with cannabis use during pregnancy. The few studies that assessed the timing and frequency of consumption suggest a dose-response effect, with higher odds of negative outcomes among women who reported heavy use and with continued use during the second and third trimester of gestation. Conclusion: There is an effect of cannabis irrespectively of other illicit drugs and tobacco, despite high heterogeneity and low quality of evidence. There is a need to discuss public policies regarding cannabis’ regulation and how it influences its consumption. Future studies should focus on the effects of cannabis’s type (medicinal or recreational), timing and dosage during pregnancy on perinatal outcomes.

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Section: Accepted Manuscriptmentioning

confidence: 99%

“…and ICD-9 and ICD-10 [n ¼ 1]) as a measure of abuse, addiction, or mental or behavioral disorder associated with cannabis use during pregnancy, 26,46-48 childbirth [46][47][48][49][50] or in the period from the 12 months before pregnancy to delivery. 51 The prevalence of cannabis use during pregnancy ranged from 0.005 26 to 39%.…”

Section: Cannabis Assessmentmentioning

confidence: 99%

The Effects of Cannabis Use during Pregnancy on Low Birth Weight and Preterm Birth: A Systematic Review and Meta-analysis

Baía

Domingues

2022

Am J Perinatol

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“…Studies included in the current meta-analysis were published between 1986 and 2022 [21,36]. These observational studies were conducted in four developed countries: 16 studies were conducted in the United States [14,20,21,24,25,27,28,[36][37][38][39][40][41][42][43][44], four in Australia [17,[45][46][47], one was based in Australia and recruited pregnant women from Australia, New Zealand, Ireland and the United Kingdom [19], four in Canada [16,18,26,48] and two in France [49,50]. Of the included studies, 22 were cohort and five studies were cross-sectional.…”

Section: Characteristics Of Studies Included In the Systematic Review...mentioning

confidence: 99%

The effect of prenatal cannabis exposure on offspring preterm birth: a cumulative meta‐analysis

et al. 2022

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Background and aims Mixed results have been reported on the association between prenatal cannabis exposure and preterm birth. This study aimed to examine the magnitude and consistency of associations reported between prenatal cannabis exposure and preterm birth. Methods This review was guided by the Preferred Reporting Items for Systematic Review and Meta‐Analysis (PRISMA) guidelines. We performed a comprehensive search of the literature on the following electronic databases: PubMed, EMBASE, SCOPUS, Psych‐INFO and Web of Science. The revised version of the Newcastle–Ottawa Scale (NOS) was used to appraise the methodological quality of the studies included in this review. Inverse variance weighted random‐effects cumulative meta‐analysis was undertaken to pool adjusted odds ratios (aOR) after sequential inclusion of each newly published study over time. The OR and 95% confidence interval (CI) limits required (stability threshold) for a new study to move the cumulative odds ratio to the null were also computed. Results A total of 27 observational studies published between 1986 and 2022 were included in the final cumulative meta‐analysis. The sample size of the studies ranged from 304 to 4.83 million births. Prenatal cannabis exposure was associated with an increased risk of preterm birth (pooled aOR = 1.35, 95% CI = 1.24–1.48). The stability threshold was 0.74 (95% CI limit = 0.81) by the end of 2022. Conclusions Offspring exposed to maternal prenatal cannabis use was associated with higher risk of preterm birth, which warrants public health messages to avoid such exposure, particularly during pregnancy.

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“…O uso de drogas ilícitas antes do período gestacional pode ser tão grave para o desenvolvimento do feto quanto o uso indiscriminado destas substâncias durante a gestação. É responsável pelo nascimento de bebês abaixo do peso e/ou prematuros e pela sua admissão na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) (ONI et al, 2022). Ainda que muitas das causas do nascimento prematuro sejam desconhecidas, sabe-se que o uso de substâncias maternas antes e durante a gestação é um dos principais fatores de risco associados ao parto prematuro (HINES et al, 2021;MARCHAND et al, 2022).…”

Section: -Análise Inferencialunclassified

“…Os transtornos por uso de substâncias durante a gravidez estão relacionados a complicações materno-infantis durante o parto e a longo prazo. A identificação precoce destes transtornos durante a triagem e/ou pré-natal podem melhorar os resultados neonatais através de intervenções psicossociais e adesão à farmacoterapia (ONI et al, 2022). Através desta pesquisa foi possível apresentar um comparativo entre grupos de puérperas que haviam parido bebês a termo e prematuros expressando a razão de prevalência entre dois grupos, além de ter-se identificado três perfis epidemiológicos: amostra total, grupo de mães de a termos e grupo de mães de prematuros.…”

Section: -Análise Inferencialunclassified

Fatores de risco associados ao parto prematuro: estudo caso-controle

Artiga¹

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Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como bronze que soa ou como o címbalo que retine.Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará; porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos. Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor. (I Coríntios, 13). Dedico este trabalho, com todo meu amor, às mulheres mais importantes da minha vida. Que me ensinaram como ser forte, educada, independente e a distribuir amor e carinho a quem quer que seja. À minha irmã Clara Helena Affonso, minha mãe Vera Aparecida Claro, minha avó materna Wilma Delpasso Claro (in memoriam) e a minha avó paterna Dalila da Silva Affonso (in memoriam). AGRADECIMENTOSAos meus pais João e Vera, que sempre se esforçaram e deram o máximo para que eu tivesse educação e acesso a escolas de qualidade, e me ensinaram valores importantes para condução de um mundo melhor. E à minha irmã Clara, que tenho muita admiração e espero servir como exemplo de profissional e como ser humano.Ao meu esposo Pedro, que por muitas vezes foi (e continua sendo) meu raio de luz e não me deixou desistir desta e outras jornadas em minha vida. Obrigada por toda compreensão e ajuda (sempre).À minha co orientadora Profa. Dra. Nayara Gonçalves Barbosa, obrigada por todas as palavras de incentivo quando eu mais precisei. Você foi essencial para que eu pudesse finalizar esta dissertação.Muito obrigada à minha orientadora Profa. Flávia Azevedo Gomes-Sponholz, por sempre ter acreditado no meu potencial e pelos ensinamentos compartilhados. Foi e continua sendo uma inspiração como mulher, profissional e pesquisadora. Àque sempre se mostrou solícita para me ajudar no que fosse Clara Machado Biagiotti necessário. Obrigada pela confiança. Sem a sua ajuda eu não teria conseguido alcançar estes resultados.Às Profas. Juliana Cristina dos Santos Monteiro e Angelina Lettiere-Viana pela contribuição e ajuda no trabalho, além de participar da banca examinadora do exame de qualificação.Às minhas amigas e irmãs de alma Polyane e Marina, obrigada por serem tão presentes em minha vida e por não me abandonarem nunca. Vocês são muito importantes em minha vida.À Edilene Foleto, que sempre respondeu de forma amigável a todos os meus e-m...

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Neonatal Outcomes of Infants Born to Pregnant Women With Substance Use Disorders: A Multilevel Analysis of Linked Data

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The Effects of Cannabis Use during Pregnancy on Low Birth Weight and Preterm Birth: A Systematic Review and Meta-analysis

The Effects of Cannabis Use during Pregnancy on Low Birth Weight and Preterm Birth: A Systematic Review and Meta-analysis

The effect of prenatal cannabis exposure on offspring preterm birth: a cumulative meta‐analysis

Fatores de risco associados ao parto prematuro: estudo caso-controle

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