Em primeiro lugar, agradeço à prof.ª Fabíola Silva pela excelente orientação ao longo de todo o desenvolvimento do doutorado. Seus conselhos, antes mesmo de iniciar a pesquisa, fizeram toda a diferença e suas publicações me inspiraram muito antes de a conhecer pessoalmente. Sou grato também ao prof. Ruben Caixeta de Queiroz por aceitar esse desafio de co-orientar um arqueólogo, assim como por me apresentar a etnologia indígena em 2009, em meu mestrado na UFMG.Agradeço às professoras que participaram de minha qualificação, Juliana Machado e Marcia Arcuri, que, também, participaram de minha banca de defesa juntamente com as professoras Lucia van Velthem e Camila Jácome. Obrigado a todas vocês por aceitarem o convite e contribuírem para melhorar este trabalho.Agradeço também as instituições financiadoras que possibilitaram minha dedicação integral ao árduo trabalho de uma pesquisa de doutorado. Por três meses fui financiado pelo CNPq (processo n. 144871/2017-3) e por 47 meses recebi bolsa da Fapesp (processo n. 2017/13343-4). Sem esses financiamentos jamais teria conseguido realizar todas as etapas de campo, tanto nos museus quanto nas aldeias, além de produzir artigos e participar da organização de eventos científicos ao longo dessa jornada. Me entristece muito ver o cenário atual de cortes, anuais e sistemáticos, de verbas para a Ciência e Educação num país em que isso deveria ser um dos principais pilares para o desenvolvimento econômico e social. Portanto, não há como não deixar registrado o meu mais profundo Fora Genocida! Sou grato ao Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo como um todo. Em particular, agradeço à prof.ª Fabíola Silva e aos professores Eduardo Neves e Vagner Porto pelas disciplinas lecionadas com competência e paixão. Foi um prazer e privilégio participar de suas aulas. Agradeço também às coordenadoras do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do MAE, as professoras Verônica Wesolowski e Ximena Villagran, por toda fibra e dedicação para a manutenção e melhoria contínua do referido programa, assim como sou grato à Karen Ribeiro, Claudia Hotta e Tânia Delonero por todo o suporte no âmbito do referido Programa. Não há como deixar de agradecer ao Hélio Miranda por me apresentar a riqueza da biblioteca do MAE, compartilhar sua erudição e por não medir esforços para que eu pudesse acessar as mais diversas obras ao longo dessa jornada, incluindo as que inexistem no MAE. Mônica Amaral, Gilberto Paiva e Alberto Bezerra também me ajudaram sempre que foi preciso. Muito obrigado. No que tange ao acesso às coleções etnográficas do MAE, gostaria de agradecer à Carla Carneiro, Francisca Figols e Cristina Demartini por todo o suporte. vii Agradeço também ao Iepé e toda sua equipe por poder colaborar com o PGTA em boa parte das aldeias do rio Mapuera. De modo mais específico agradeço à Denise Farjado Grupioni, pela confiança e oportunidade, e também ao Marcelo Gusmão pela parceria ao longo das visitas às aldeias. Como a pesquisa também envolveu coleções etnográficas, sou profundamente gr...