“…Suas recorrentes aplicações incluem a monitoração da fadiga muscular (DeLuca, 1984) e da recuperação muscular após a fadiga localizada (Larivière et al, 2002), treinamento associado à eletroestimulação (Molina et al, 1997), avaliação das capacidades motoras (Larivière et al, 2008(Larivière et al, e 2009, quantificação da eficiência neuromuscular (Milner et al, 1986;David et al, 2008;Arabadzhiev et al, 2010), aplicações diversas à neurologia (Zwarts et al, 2004), observação de padrões e diferenças entre os gêneros durante exercícios fatigantes (Clark et al, 2005), técnicas não invasivas e automação de sistemas para predição e detecção da fadiga muscular localizada (Al-Mulla et al, 2011ae 2011b, controle de próteses , neurorreabilitação (Jiang et al, 2010), reabilitação motora , monitoração indireta de parâmetros biomecânicos (Cifrek et al, 2009), ergonomia (Hägg et al, 2004), detecção automática de zonas de inervação utilizando eletromiografia de superfície (EMG-S) (Ullah et al, 2014), estudo de relações entre funções neuromusculares e postura (Boyas et al, 2013), de padrões de recrutamento de unidades motoras em diferentes fases da contração muscular (Kay et al, 2000), de biofeedback (Cram, 2004), de parâmetros associados às lesões musculares (Thiebaud et al, 2013), de causas de distúrbios associados ao controle motor (Bottas et al, 2005), da fisiologia do exercício (Felici et al, 2004), dos efeitos da fadiga sobre as ações agonista e antagonista na ação motora (Hassani et al, 2006), da fadiga de longo prazo após esforços prolongados (Søgaard et al, 2003), análise de postura e movimento (Frigo e Shiavi, 2004), entre outras.…”