New Aspects of Secretory Structures in Five Alismataceae Species: Laticifers or Ducts?

Abstract

The secretory structures of Alismataceae have been described as secretory ducts, laticifer ducts, laticifer canals or schizogenous ducts. However, these terms are not found in the specialized literature, and ontogenetic analyses for the exact classification of these structures are missing. Accordingly, more studies regarding the secretory structures of Alismataceae are necessary to establish homology in the family or in the order. Thus, the aim of this study was to describe the anatomy, ontogeny, distribution in the organs and exudate composition of the secretory structures present in five Alismataceae species in order to determine whether the family has laticifers or secretory ducts. Samples of leaves, flowers and floral apices were processed for anatomical and histochemical analyses by light microscopy. The analysis indicated the presence of anastomosing secretory ducts in all species, occurring in both leaves and flowers. The exudate contains lipids, alkaloids, proteins and polysaccharides, including mucilage. The secretory duct structure, distribution and exudate composition suggest a defense role against herbivory and in wound sealing. The presence of secretory ducts in all species analyzed indicates a probable synapomorphy for the family.

Nichima gen. nov. (Alismataceae) based on reproductive structures from the Oligocene‐Miocene of Mexico

“…Further comparison of the fossil material with the extant Alismataceae genera or species that have similar morphological characters was based on publications on floral morphological and developmental information, such as those by Kaul (1967), Argue (1973), Chanda et al (1988), Thulin (1995), McCullough (1997), Haynes et al (1998a, b), Cook (1998), Charlton (1999), Cameron et al (2003), Novelo (2003), Kozlowski et al (2008), Lehtonen (2009), Li and Zhou (2009), Furness and Banks (2010), Lehtonen and Gordon (2010), Allen (2015), de Egea Elsam (2015), Hazarika and Borthakur (2015), Remizowa et al (2017), Stevens (2001), Iwamoto et al (2018), Jiménez (2018), Lehtonen (2018), Leme et al (2021), and Chen et al (2022). Finally, the fossil specimens were also compared to flowers of extant Alismataceae through direct observation of herbarium materials (Herbario Nacional de Mexico‐MEXU and Herbario Jerzy Rzedowski‐QMEX).…”

Teorias De Currículo Nos Documentos Educacionais Brasileiros

“…É importante frisar que, ao tomar como fundamento a teoria tradicional do currículo, questões educacionais importantes foram deixadas de lado, isso fez com que a prática dos professores se tornasse mera reprodução dos conteúdos, sem deixar espaço para reflexão crítica (Costa, 2021). Como consequência, tanto por parte dos professores quanto dos alunos, a educação se tornou acrítica e mecânica, questões filosóficas foram substituídas pelo "como fazer" (Leme;Brabo, 2019).…”

“…A emancipação dos sujeitos pela educação é uma das pautas presente nas discussões da teoria crítica e, por meio disso, os indivíduos podem conhecer a própria história e transformála, no âmbito individual e, mais amplamente, influenciar e transformar a estrutura da sociedade em que vive (Leme;Brabo, 2019). Segundo Costa (2021), o foco dessa teoria está na utilização do conhecimento para a emancipação e libertação daqueles que são oprimidos por aqueles que detêm o poder.…”

“…Normalmente, o currículo é instituído pelo governo que prescreve as diretrizes e, posteriormente, a unidade escolar gerencia as suas atividades cotidianas Tiroli;Santos, 2023). Na esfera macro, nas atuais políticas educacionais ainda subsistem aquelas implantadas em outros períodos históricos, a exemplo de alguns elementos do período da Ditadura Civil-Militar brasileira que ainda se fazem presentes na elaboração dos currículos no Brasil (Leme;Brabo, 2019). Isso revela a grande influência das teorias tradicionais nas concepções de escola, de currículo e de educação (Macedo, 2006).…”