2008
DOI: 10.1590/s1516-35982008000500009
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Níveis de energia metabolizável em rações formuladas com base no conceito de proteína ideal e suplementadas com fitase para leitões dos 15 aos 35 kg

Abstract: RESUMO -Um experimento foi conduzido para avaliar a influência de diferentes níveis de energia metabolizável (EM) e proteína bruta (PB) em rações formuladas segundo o conceito de proteína ideal com suplementação de fitase sobre o desempenho e as características de carcaça de leitões dos 15 aos 35 kg. Foram utilizados 84 leitões híbridos comerciais (Agroceres × MS60) com peso médio inicial de 15,3 kg, distribuídos em delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 3 × 2 + 1, composto de três níveis de … Show more

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“…Esse é um comportamento intrigante, pois, sob estresse térmico animais diminuem o consumo de alimento e o ganho de peso corporal (BAUMGARD; ROADHS JUNIOR, 2013).Sob estresse térmico, os níveis de creatinina e colesterol plasmáticos são aumentados quando comparados a animais mantidos sobre conforto térmico(FREITAG et al, 2014). A creatinina em grande parte é proveniente do aumento do turnover no músculo (FULLER, 2004), e seus níveis circulantes podem ser bons indicadores do aumento do catabolismo muscular (VAZ et al, 2005a) já que, em momentos de aumento na taxa de catabolismo muscular, pode ser notada a elevação dos níveis séricos de creatinina(OELKE et al, 2008).Da mesma forma os níveis de ureia plasmática podem estar ligados à qualidade do nitrogênio da dieta e aumento do catabolismo de aminoácidos (FRAGA et al,2015), dado que a adequação de um balanço de aminoácidos satisfatório favorece a síntese proteica e, como reflexo disso, observa-se a diminuição dos níveis plasmáticos de ureia sanguínea(ALMEIDA et al, 2008). De maneira oposta, a elevação dos níveis de ureia plasmática pode ser reflexo do aumento da degradação aminoacídica(SAKOMURA et al, 2014).…”
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“…Esse é um comportamento intrigante, pois, sob estresse térmico animais diminuem o consumo de alimento e o ganho de peso corporal (BAUMGARD; ROADHS JUNIOR, 2013).Sob estresse térmico, os níveis de creatinina e colesterol plasmáticos são aumentados quando comparados a animais mantidos sobre conforto térmico(FREITAG et al, 2014). A creatinina em grande parte é proveniente do aumento do turnover no músculo (FULLER, 2004), e seus níveis circulantes podem ser bons indicadores do aumento do catabolismo muscular (VAZ et al, 2005a) já que, em momentos de aumento na taxa de catabolismo muscular, pode ser notada a elevação dos níveis séricos de creatinina(OELKE et al, 2008).Da mesma forma os níveis de ureia plasmática podem estar ligados à qualidade do nitrogênio da dieta e aumento do catabolismo de aminoácidos (FRAGA et al,2015), dado que a adequação de um balanço de aminoácidos satisfatório favorece a síntese proteica e, como reflexo disso, observa-se a diminuição dos níveis plasmáticos de ureia sanguínea(ALMEIDA et al, 2008). De maneira oposta, a elevação dos níveis de ureia plasmática pode ser reflexo do aumento da degradação aminoacídica(SAKOMURA et al, 2014).…”
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“…Esse é um comportamento intrigante, pois, sob estresse térmico animais diminuem o consumo de alimento e o ganho de peso corporal (BAUMGARD; ROADHS JUNIOR, 2013).Sob estresse térmico, os níveis de creatinina e colesterol plasmáticos são aumentados quando comparados a animais mantidos sobre conforto térmico(FREITAG et al, 2014). A creatinina em grande parte é proveniente do aumento do turnover no músculo (FULLER, 2004), e seus níveis circulantes podem ser bons indicadores do aumento do catabolismo muscular (VAZ et al, 2005a) já que, em momentos de aumento na taxa de catabolismo muscular, pode ser notada a elevação dos níveis séricos de creatinina(OELKE et al, 2008).Da mesma forma os níveis de ureia plasmática podem estar ligados à qualidade do nitrogênio da dieta e aumento do catabolismo de aminoácidos (FRAGA et al,2015), dado que a adequação de um balanço de aminoácidos satisfatório favorece a síntese proteica e, como reflexo disso, observa-se a diminuição dos níveis plasmáticos de ureia sanguínea(ALMEIDA et al, 2008). De maneira oposta, a elevação dos níveis de ureia plasmática pode ser reflexo do aumento da degradação aminoacídica(SAKOMURA et al, 2014).…”
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“…Esse é um comportamento intrigante, pois, sob estresse térmico animais diminuem o consumo de alimento e o ganho de peso corporal (BAUMGARD; ROADHS JUNIOR, 2013).Sob estresse térmico, os níveis de creatinina e colesterol plasmáticos são aumentados quando comparados a animais mantidos sobre conforto térmico(FREITAG et al, 2014). A creatinina em grande parte é proveniente do aumento do turnover no músculo (FULLER, 2004), e seus níveis circulantes podem ser bons indicadores do aumento do catabolismo muscular (VAZ et al, 2005a) já que, em momentos de aumento na taxa de catabolismo muscular, pode ser notada a elevação dos níveis séricos de creatinina(OELKE et al, 2008).Da mesma forma os níveis de ureia plasmática podem estar ligados à qualidade do nitrogênio da dieta e aumento do catabolismo de aminoácidos (FRAGA et al,2015), dado que a adequação de um balanço de aminoácidos satisfatório favorece a síntese proteica e, como reflexo disso, observa-se a diminuição dos níveis plasmáticos de ureia sanguínea(ALMEIDA et al, 2008). De maneira oposta, a elevação dos níveis de ureia plasmática pode ser reflexo do aumento da degradação aminoacídica(SAKOMURA et al, 2014).…”
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