Nível De Dor E Grau De Independência Funcional De Pacientes Submetidos À Cirurgia Cardíaca

Abstract

How to cite this article: Chiapinotto S, Dallazen F, Bodnar ET, Winkelman ER. Level of pain and functional independence of patients submitted to cardiac surgery. Rev Baiana Enferm. 2017;31(4):e21388.Objective: to evaluate the correlation of pain and functional independence in the pre and postoperative period of patients submitted to cardiac surgery. Methods: A prospective, noninterventional study of 24 patients submitted to elective cardiac surgery. Clinical data was collected in patients' charts and a direct interview was done both in the preoperative and in the postoperative period. The pain intensity was rated according to the Numerical Visual Scale. Functionality was measured with the Functional Independence Measure. Results: in the first evaluation, the patients did not report pain. In the postoperative evaluation, patients presented an average of 4.75 ± 1.91 points on the pain scale. The functionality increased from 124.29 ± 6.38 in the preoperative period to 97.42 ± 12.73 in the postoperative. There was a significant correlation between pain and functionality. Conclusion: there was an increase in pain and reduced functionality in the postoperative period of cardiac surgery, in addition to a correlation between the variables, demonstrating that the higher the intensity of the pain, the lower the functional independence of the patient.Descriptors: Thoracic surgery. Pain measurement. Physical therapy. Rehabilitation. Objetivo: avaliar a correlação da dor e independência funcional no período pré e pós-operatório dos

Independencia funcional en la recuperación de pacientes sometidos a cirugía cardiaca.

“…La independencia funcional se entiende como la capacidad de un individuo para llevar a cabo actividades de la vida diaria para mantener el cuerpo y subsistir independientemente (9). La pérdida de independencia funcional que se da como consecuencia de una cirugía cardiaca y una inmovilidad prolongada requiere una evaluación previa, debido a su pronóstico, convirtiéndose en un fuerte predictor de los resultados de salud para el estado funcional y la supervivencia (10,11).…”

Levantamento De Casos Notificados De Hepatites Virais Em Uma Cidade Do Leste Maranhense

“…QUEIROZ, R.; MENIS, A.; ROSA, R. Prevalência de feridas em pacientes atendidos em uma rede ABSTRACT: Tabela 1: Representação dos artigos encontrados nas bases de dados entre 2015 e 2017.como principal relato de dor a região esternal que traz como prejuízo o enrijecimento da musculatura, a dificuldade em tossir, de respirar e de se movimentar. Além disso,CHIAPINOTTO et al (2017), ressalta a importância da mensuração da dor no pósoperatório de cirurgia cardíaca, pois esta deve ser controlada, não esquecendo que a dor pode variar de intensidade, principalmente durante as situações que Quadro 2: Apresentação das principais intervenções de enfermagem(CARVALHO et al, 2016)…”

Pé Diabético: Amputação, Cuidados E Gastos Com Seu Tratamento No Brasil: Revisão Da Literatura

“…Sendo caracterizada pela etiologia múltipla, associando-se a deficiências e incapacidades funcionais, potencializadas por fatores socioeconômicos, culturais e ambientais, que são os determinantes para qualidade de vida(CASTRO et al, 2017). Contudo, existem diversas formas de tratamento para as doenças arteriais coronarianas, porém a cirurgia cardíaca muitas vezes é a opção mais indicada por promover maiores benefícios a médio e longo prazo, buscando o retorno da capacidade funcional do coração a partir da restauração e restituição das funções vitais(CHIAPINOTTO et al, 2017). De acordo comNAKASATO et al(2015) existem três tipos de cirurgias cardíacas: as corretivas, em geral, nas cardiopatias congênitas, as reconstrutoras, como revascularização do miocárdio e plastias de valvas, e as cirurgias substitutivas, sendo elas as trocas valvares e transplantes.As cirurgias cardíacas são intervenções complexas e necessitam de um tratamento adequado em todas as fases operatórias.…”

“…Os 230 resumos foram analisados observando título, tema, período de publicação, idioma e disponibilidade de texto completo, dos quais 225 foram excluídos. Dessa forma, o número de artigos selecionados e que contemplam esse estudo foi de 05, do período de 2015 a 2017, apresentando texto completo disponível online.Depois da leitura completa e avaliação dos 05 artigos foi possível elaborar uma tabela representando os resultados obtidos e conclusões de cada artigo, sendo apresentado na Tabela 1.Com base no estudo realizado foi possível observar que a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) é essencial para que o enfermeiro possa organizar, sistematizar e conceituar a prática de enfermagem, tornando possível a realização de uma abordagem individual dos cuidados ao cliente, além de compreender desde a participação na decisão pelo procedimento até a alta hospitalar (BARRETA et al, Apresentação dos possíveis diagnósticos identificados por CARVALHO et al(2016) e NAKASATO et al(2015).NAKASATO et al(2015) eCHIAPINOTTO et al (2017), identificam que a dor aguda no pós-operatório de cirurgia cardíaca pode ocorrer devido a diversas causas, entre elas os procedimentos invasivos, drenos torácicos e retração do esterno, tendo o paciente vivencia durante o período de recuperação, por exemplo, repouso, inspiração profunda, episódios de tosse e vômito.Segundo CARVALHO et al(2016), algumas intervenções podem ser adotadas para minimizar as complicações que a cirurgia cardíaca pode ocasionar no pósoperatório, esquematizadas no Quadro 2.…”

“…QUEIROZ, R.; MENIS, A.; ROSA, R. Prevalência de feridas em pacientes atendidos em uma rede ABSTRACT: Tabela 1: Representação dos artigos encontrados nas bases de dados entre 2015 e 2017.como principal relato de dor a região esternal que traz como prejuízo o enrijecimento da musculatura, a dificuldade em tossir, de respirar e de se movimentar. Além disso,CHIAPINOTTO et al (2017), ressalta a importância da mensuração da dor no pósoperatório de cirurgia cardíaca, pois esta deve ser controlada, não esquecendo que a dor pode variar de intensidade, principalmente durante as situações que Quadro 2: Apresentação das principais intervenções de enfermagem(CARVALHO et al, 2016)…”