Nocturnal Onset and Development of Bell's Palsy

Kanoh, Naoyuki; Nomura, Jun; Satomi, Fumio

doi:10.1097/01.mlg.0000150700.46377.96

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“…Another suggested mechanism is compromise of the vascular supply causing ischaemia to the nerve, though this is unlikely to the redundant and robust nature of the facial vasculature. This could be mediated directly, or through an indirect mechanism whereby the breakdown products affect the sympathetic plexus of the external carotid artery, leading to a vasospasm of the facial nerve resulting in ischemic neuritis and edema [3,6,7].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Direct damage from a needle is even less plausible than perhaps one of the aforementioned indirect mechanisms given the distance away from the facial nerve. Similarly, traction injury, more common during surgeries in the area of where the facial nerve exits the stylomastoid foramen and branches into the face such as parotidectomy, temporomandibular joint surgery, and approaches to the facial skeleton such as the retromandibular approach, is highly unlikely [6][7][8][9]10].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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An Unusual Case of Bell’s Palsy After Removal of Impacted Third Molars

Ivory¹,

Jenzer²,

Vargas³

2020

DOBCR

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Background and Overview: Bell’s Palsy is a rare complication of third molar surgery which can be alarming both for the patient and the surgeon. Case Description: The patient was a 21-year-old female who presented for routine extractions of 1, 17 and 32 under IV sedation. The procedure was performed without complications. She reported back to the clinic two days later with a chief complaint of inability to close her left eye. On examination it was found that she had profound weakness of the front and zygomatic branches of the left facial nerve consistent with Bell’s Palsy. The patient was treated with steroids, antivirals and eye protection. The patient had full recovery of nerve function in approximately four weeks and suffered no complications. Conclusion and Practical Implications: Bell’s Palsy is a rare complication of facial surgery and can afflict patients undergoing third molar extraction. The stress of surgery can lead to viral reactivation, causing swelling of the facial nerve as it course through the petrous portion of the temporal bone. Though rare, patients should be warned of the possibility of Bell’s Palsy in the preoperative period. Patients who suffer from Bell’s Palsy need to be reassured, given appropriate eye protection to include eye lubricant and eye patches and should be instructed on how to care for their eye while sleeping through taping. The literature supports the use of steroid therapy while the usefulness of antiviral medication remains controversial.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Discussionmentioning

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An Unusual Case of Bell’s Palsy After Removal of Impacted Third Molars

Ivory¹,

Jenzer²,

Vargas³

2020

DOBCR

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“…Tal como neste estudo, Kanoh et al [8] verificaram que a maioria das pessoas com paralisia de Bell detectam os primeiros sinais da doença pela manhã, ao acordar, apresentando no seu estudo uma relação de 191:30:36 (manhã:tarde:noite). Isto pode ser explicado pelo fato do nervo facial sofrer um processo de isquemia que, mais frequentemente, aumenta e progride lentamente durante a noite, dando origem a edema e compressão do nervo e consequente perda da sua função.…”

Section: Discussionunclassified

“…A paralisia pode ser precedida por otalgia intensa e associar-se a distúrbios do paladar (disgeusia), salivação e lacrimejamento, além de hiperacusia. Os primeiros sinais clínicos são mais frequentemente detectados ao acordar [2]. A paralisia de Bell constitui a causa mais frequente de paralisia facial, com uma incidência estimada entre 20 e 30 casos por 100 mil habitantes, com prevalência ligeiramente superior no sexo feminino.…”

Section: Introductionunclassified

Tipo de terapêutica e fatores de prognóstico na paralisia de Bell: estudo retrospectivo de cinco anos em um hospital português

Ferraria

Silva

Rosa

et al. 2016

Sci Med

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Este artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a publicação original seja corretamente citada. RESUMOObjetivos: Comparar as abordagens terapêuticas na paralisia de Bell (corticoterapia versus corticoterapia mais terapia antiviral, assim como tratamento fisioterápico) e investigar potenciais fatores relacionados com sua evolução clínica e prognóstico. Métodos: Estudo retrospectivo dos casos de paralisia de Bell atendidos no Hospital Garcia de Orta, em Almada, Portugal, entre 2009 e 2013 (cinco anos). Avaliou-se a gravidade da disfunção inicial da paralisia pela escala de House-Brackmann. A avaliação das abordagens terapêuticas e dos fatores de prognóstico foi realizada com base na taxa e tempo de recuperação, sendo a recuperação considerada total quando o grau de House-Brackmann foi I após a terapêutica. Diabetes mellitus e gravidez e/ou puerpério foram avaliados também como fatores de risco para recorrência. Foram utilizados testes não paramétricos, com nível de significância p<0,05. Resultados: Registraram-se 180 casos de paralisia de Bell no período do estudo, correspondendo a uma incidência média de 36 casos/ano. A principal terapêutica utilizada foi a combinação entre corticosteroide e antiviral, em 67,2% dos casos. A taxa de recuperação total com uso dessa combinação foi de 65,5% (57 de 87 doentes) versus 72,4% (21 de 29 pacientes) com corticoterapia isolada. Relativamente ao tempo de recuperação, 72,4% (63 de 87 doentes) recuperaram em três meses com o uso da combinação versus 75,8% (22 de 29 doentes) com corticoterapia isolada. Não se verificou, portanto, associação estatisticamente significativa entre o tipo de terapêutica tanto relativamente à taxa (p=0,689) como relativamente ao tempo de recuperação (p=0,977). A presença de otalgia e/ou disgeusia foi o único fator estatisticamente relacionado com a evolução clínica, associando-se a uma menor taxa (51,2% versus 74,4%) (p=0,004) e a um maior tempo de recuperação (60,5% versus 79,2% de taxa de recuperação aos três meses) (p=0,011). Verificou-se associação estatisticamente significativa do tratamento fisioterápico com maior taxa de recuperação (p=0,049). Em 24,1% (sete de 29) dos doentes com diabetes mellitus houve recorrência da paralisia, contrastando com apenas 6,0% (nove de 51) de recorrência em doentes sem diabetes mellitus (p=0,006). Conclusões: Não houve diferença significativa na taxa de recuperação ou no tempo de recuperação da paralisia de Bell entre os casos que receberam terapêutica com corticosteroide e antiviral ou corticoterapia isolada. O tratamento fisioterápico associou-se à maior taxa de recuperação. Dos fatores de prognóstico estudados, apenas a queixa de otalgia e/ou disgeusia foi significativa, constituindo fator de mau prognóstico na paralisia de Bell. A presença de diabetes mellitus revelou-se fator de risco para recorrência da paralisia. DESCRITORES: paralisia de Bell; corticosteroides; antivirais;...

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“…29 The observation that the onset and development of facial palsy occur during sleep and is noticed mostly in the morning points toward the ischemia as the cause due to reduction in circulatory dynamics at night. 30 This could be a secondary ischemia due to postinflammatory edema of the nerve.…”

Section: Ischemic (Compressive) Factorsmentioning

confidence: 99%

Bell's Palsy: A Need for Paradigm Shift?

Jain

Kumar

2018

AONO

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Introduction Bell's palsy (BP) is considered to be idiopathic facial palsy. Some schools of thought believe it to be a part of polyneuropathy, whereas other scientists have other plausible explanations for the condition and all these were reviewed. Methods The literature on BP was retrieved using the Cochrane Database of Systematic Reviews, PubMed, and Google Scholar. Keywords and phrases used during the search included “Bell's palsy,” “polyneuropathy,” “anatomical factors,” and “autoimmunity.” Results There are only few studies that have tried to find out the association of BP with peripheral nerve conduction abnormalities. In most studies conducted, positive correlation was found. There are many theories of its etiology, with the reactivation of herpes simplex virus isoform 1 and/or herpes zoster virus (HZV) from the geniculate ganglia being the most strongly suspected cause. Conclusion In the future, large studies will be required to determine the association between peripheral neuropathy and BP and elucidate the real etiology in every case. There will also be a need to determine whether BP should still be considered idiopathic and isolated.

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Nocturnal Onset and Development of Bell's Palsy

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An Unusual Case of Bell’s Palsy After Removal of Impacted Third Molars

An Unusual Case of Bell’s Palsy After Removal of Impacted Third Molars

Tipo de terapêutica e fatores de prognóstico na paralisia de Bell: estudo retrospectivo de cinco anos em um hospital português

Bell's Palsy: A Need for Paradigm Shift?

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