Noise-to-Harmonics Ratio as an Acoustic Measure of Voice Disorders in Boys

Jotz, Geraldo Pereira; Cervantes, Onivaldo; Abrahão, Márcio; Settanni, Flávio Aurélio Parente; Angelis, Elisabete Carrara de

doi:10.1016/s0892-1997(02)00068-1

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“…Although comparisons to values in the literature are again difficult ͑differences among computational methods for NSR measures being particularly inscrutable and vexing; see Buder, 2000͒, many authors' claims about group differences or treatment effects rest on NSR differences that may be imperceptible. For example, Su et al ͑2002͒ found statistically significant differences in pre-and postsurgical NSR values of 0.12 dB; Jotz et al ͑2002͒ reported that each increase of 0.01 dB in the NSR doubled the risk of dysphonia in a sample of boys with and without vocal-fold lesions; and Niedzielska ͑2001͒ found differences in NSRs between control subjects and various diagnostic groups ranging from 2.7 to 14.2 dB. Further research examining the perceptual interactions between the harmonic and inharmonic parts of the voicing source should contribute to standardizing NSR measures so that they reflect vocal quality as accurately as possible.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Perception of aperiodicity in pathological voice

Kreiman

Gerratt

2005

The Journal of the Acoustical Society of America

127

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Although jitter, shimmer, and noise acoustically characterize all voice signals, their perceptual importance in naturally produced pathological voices has not been established psychoacoustically. To determine the role of these attributes in the perception of vocal quality, listeners were asked to adjust levels of jitter, shimmer, and the noise-to-signal ratio in a speech synthesizer, so that synthetic voices matched naturally produced tokens. Results showed that, although listeners agreed well in their judgments of the noise-to-signal ratio, they did not agree with one another in their chosen settings for jitter and shimmer. Noise-dependent differences in listeners' ability to detect changes in amounts of jitter and shimmer implicate both listener insensitivity and inability to isolate jitter and shimmer as separate dimensions in the overall pattern of aperiodicity in a voice as causes of this poor agreement. These results suggest that jitter and shimmer are not useful as independent indices of perceived vocal quality, apart from their acoustic contributions to the overall pattern of spectrally shaped noise in a voice.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Perception of aperiodicity in pathological voice

Kreiman

Gerratt

2005

The Journal of the Acoustical Society of America

127

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“…O grupo de DOF apresentou tipo de voz ruidosa significativamente maior do que o grupo de DFUIV (Tabela 7), sugerindo que, quando a patologia já está instalada, a tendência à soprosidade (dificuldade de fechamento glótico), à rouquidão (aperiodicidade vibratória), e à aspereza (rigidez da mucosa ou do sistema fonatório) são maiores devido às caracterís-ticas biomecânicas alteradas das pregas vocais em presença da lesão 13 . Nos pacientes com patologia laríngea, constataram-se também maiores índices de perturbação ciclo-a-ciclo da freqüência (jitter), e da intensidade (shimmer), e aumento de ruído gló-tico, sendo o shimmer mais relacionado à redução de resistência glótica e, consequentemente, à soprosidade e o jitter à rouquidão e aspereza vocais 13,21,39,41 . Tais afirmações estão de acordo com os resultados de um estudo, no qual foram avaliados 70 pacientes portadores de nódulos vocais, no qual a queixa principal encontrada em 96,4% foi a rouquidão 32 .…”

Section: Discussionunclassified

Disfonias: relação S/Z e tipos de voz

Cielo

Conterno

Carvalho³

et al. 2008

Rev. CEFAC

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, Leila susana Finger (4) REsuMO Objetivo: verificar o resultado da relação s/z e do tipo de voz em pacientes com diagnóstico de disfonias orgânico-funcionais (DOF) e disfonias funcionais por uso incorreto da voz (DFUIV), bem como a ocorrência das diferentes patologias dentro das DOF. Métodos: 70 indivíduos, de ambos os sexos, entre cinco e 65 anos de idade, atendidos numa clínica-escola, cadastrados em Banco de Dados, entre 1998 e 2006, com DOF e DFUIV, ambos classificados em três subgrupos: casos em que a relação s/z indicava hipercontração, normalidade, e falta de coaptação das pregas vocais durante a fonação. Os tipos de voz foram classificados conforme a ocorrência em: sem alteração; ruidosa; ruidosa, comprimida e/ou apresentando alteração de f 0 h; ruidosa e/ou apresentando alteração de f 0 h; e comprimida. Resultados: ocorrência significativa de DOF e de DOF com nódulos vocais; nas DOF e DFUIV, ocorrência significante de relação s/z normal com tempos isolados de /s/ e /z/ abaixo do normal e voz ruidosa. Conclusões: O resultado da relação s/z foi estatisticamente significativo a favor da faixa de normalidade estabelecida, tanto nos pacientes com diagnóstico de DOF, quanto naqueles com DFUIV, sendo que, em ambos os grupos de pacientes, a voz ruidosa foi a mais freqüente. Dentro das DOF, os nódulos vocais foram significativamente mais freqüentes do que as demais patologias. A avaliação perceptivo-auditiva da voz é uma forma subjetiva de identificar alterações na qualidade vocal, baseando-se no conhecimento prévio do examinador e na sua capacidade de discriminar as diferentes características da voz normal e patoló-gica 8 . Um dos aspectos vocais perceptivo-auditivo comumente avaliado da qualidade vocal é o tipo de voz, que é diretamente relacionado à seleção dos ajustes motores empregados, tanto em nível de prega vocal quanto em nível de ressonância, permitindo verificar dados sobre a qualidade vocal, o pitch e a loudness 9,10 . Outro método clássico e habitual utilizado no auxílio do diagnóstico das disfonias é a medida do Tempo Máximo de Fonação (TMF), que utiliza, dentre outros, os fonemas fricativos /s/ e /z/ 9,11 . Tais TMF são obtidos e cronometrados durante a fonação sustentada em uma única expiração e fornecem dados sobre a dinâmica de fonação, sendo bastante fidedignos em avaliação de eficiência glótica 9,12 . Segundo a literatura 12,13 , a relação s/z permite verificar a ocorrência do componente de hipercontração muscular e do componente de falta de coaptação das pregas vocais em pacientes com diagnóstico de disfonia funcional por uso incorreto da DEsCRITOREs InTRODuçãOAs perturbações do fluxo expiratório podem ser conseqüências do uso inadequado da musculatura respiratória, que ocasiona um conflito entre a pressão subglótica e a resistência glótica. A alteração da vibração das pregas vocais pode ser produzida pela presença de lesões estruturais, pela existência de hipertonia da musculatura laríngea ou pela deficiên-cia da coaptação glótica 1,2 . Em estudos realizados observou-se em população de pac...

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“…Because the patients with MTD usually complain of neck or shoulder tightness, circumlaryngeal massage is often useful for diagnosis and treatment. On the other hand, children are frequently unaware that their voices are significantly different from those of their peers [13]. They rarely report any discomfort or tightness around the neck and/or shoulder.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%