Non-chromogenic chromobacterium violaceum bacteremia

Chromobacterium violaceum associated with bubaline mastitis

“…C. violaceum is a natural bacterium from water and soil of regions with tropical and subtropical climates (Han et al, 2008;Bittencourt et al, 2011) it can infect animals and humans that come into contact with the contaminated environment (Desjardins et al, 1999). It has low morbidity, high mortality, and high lethality in animals (Steinberg and Burd, 2010) and humans (Ajithdoss et al, 2009;Chou et al, 2000).…”

Aplicação de "multilocus sequence analysis" (MLSA) para identificação de linhagens de "Chromobacterium" sp

“…As espécies relacionadas aos casos clínicos (C.violaceum e C. haemolyticum) são oportunistas e, portanto, a infecção causada pelo micro-organismo geralmente ocorre devido à presença de feridas na pele e ao contato destas com água e solo contaminados. Macher e colaboradores (1982) sugerem uma possível correlação entre a predisposição à doença com a doença crônica granulomatosa (CGD) (MACHER et al, 1982;DESJARDINS et al, 1999). Apesar disto, há estudos que contestem a existência de qualquer fator de predisposição às infecções por C. Os sintomas que normalmente precedem a doença bacteriana causada por C. violaceum incluem infecções na pele e em tecidos moles, abscessos na pele, os quais muitas vezes evoluem para abscessos metastáticos, nas vísceras, nos pulmões, baço, linfonodos e fígado, dor de garganta, celulite, febre, dores abdominais e no pescoço (DESJARDINS et al, 1999;MARTINEZ et al, 2000;UMADEVI et al, 2013;MEHER-HOMJI et al, 2017).…”

“…Macher e colaboradores (1982) sugerem uma possível correlação entre a predisposição à doença com a doença crônica granulomatosa (CGD) (MACHER et al, 1982;DESJARDINS et al, 1999). Apesar disto, há estudos que contestem a existência de qualquer fator de predisposição às infecções por C. Os sintomas que normalmente precedem a doença bacteriana causada por C. violaceum incluem infecções na pele e em tecidos moles, abscessos na pele, os quais muitas vezes evoluem para abscessos metastáticos, nas vísceras, nos pulmões, baço, linfonodos e fígado, dor de garganta, celulite, febre, dores abdominais e no pescoço (DESJARDINS et al, 1999;MARTINEZ et al, 2000;UMADEVI et al, 2013;MEHER-HOMJI et al, 2017). Pacientes imunossuprimidos e com histórico de infecções bacterianas e fúngicas são mais sucetíveis à infecção, a qual pode evoluir à septicemia e levar o indivíduo à óbito (MEHER-HOMJI et al, 2017).…”

“…No final do século XIX, Boisbaudran (1882) caracterizou pela primeira vez um isolado de Chromobacterium violaceum, o qual foi extensivamente validado em estudos posteriores (HUNGRIA M., et al, 2004). A principal característica da espécie é a produção de um pigmento de cor roxa, havendo, no entanto, cepas não pigmentadas (DESJARDINS, et al, 1999). Denominado violaceína (Figura 4), o pigmento foi inicialmente isolado por Strong em 1944 e testado quimicamente alguns anos depois (BALLANTINE et al, 1958, HUNGRIA, M. et al, 2004, LIMA, 2012.…”