Non-HDL-C/TG ratio indicates significant underestimation of calculated low-density lipoprotein cholesterol (LDL-C) better than TG level: a study on the reliability of mathematical formulas used for LDL-C estimation

Abstract

Objectives Low-density lipoprotein cholesterol (LDL-C) is the main laboratory parameter used for the management of cardiovascular disease. The aim of this study was to compare measured LDL-C with LDL-C as calculated by the Friedewald, Martin/Hopkins, Vujovic, and Sampson formulas with regard to triglyceride (TG), LDL-C and non-high-density lipoprotein cholesterol (non-HDL-C)/TG ratio. Methods The 1,209 calculated LDL-C results were compared with LDL-C measured using ultracentrifugation-precipitation (first study) and direct (second study) methods. The Passing-Bablok regression was applied to compare the methods. The percentage difference between calculated and measured LDL-C (total error) and the number of results exceeding the total error goal of 12% were established. Results There was good correlation between the measurement and calculation methods (r 0.962–0.985). The median total error ranged from −2.7%/+1.4% (first/second study) for Vujovic formula to −6.7%/−4.3% for Friedewald formula. The numbers of underestimated results exceeding the total error goal of 12% were 67 (Vujovic), 134 (Martin/Hopkins), 157 (Samspon), and 239 (Friedewald). Less than 7% of those results were obtained for samples with TG >4.5 mmol/L. From 57% (Martin/Hopkins) to 81% (Vujovic) of underestimated results were obtained for samples with a non-HDL-C/TG ratio of <2.4. Conclusions The Martin/Hopkins, Vujovic and Sampson formulas appear to be more accurate than the Friedewald formula. To minimize the number of significantly underestimated LDL-C results, we propose the implementation of risk categories according to non-HDL-C/TG ratio and suggest that for samples with a non-HDL-C/TG ratio of <1.2, the LDL-C level should not be calculated but measured independently from TG level.

Comparação das Novas Equações de Martin/Hopkins e Sampson para o Cálculo do Colesterol de Lipoproteína de Baixa Densidade em Pacientes Diabéticos

“…15,16 Entretanto, esses estudos não compararam a precisão dessas equações em relação a um método de referência. Mais recentemente, Cwiklinska et al, 17 associados usaram tanto β-quantificação e um ensaio de LDL direto para comparar as equações de Martin/Hopkins e Sampson, e eles relataram que ambos os métodos eram mais precisos que a equação de Friedewald. 17 Embora esse estudo não tenha oferecido uma comparação direta entre as duas novas equações, seus números indicam que o número de casos acima da meta de total de erros de 12% foi menor com a equação de Martin/Hopkins (134 vs. 157 casos).…”

“…Mais recentemente, Cwiklinska et al, 17 associados usaram tanto β-quantificação e um ensaio de LDL direto para comparar as equações de Martin/Hopkins e Sampson, e eles relataram que ambos os métodos eram mais precisos que a equação de Friedewald. 17 Embora esse estudo não tenha oferecido uma comparação direta entre as duas novas equações, seus números indicam que o número de casos acima da meta de total de erros de 12% foi menor com a equação de Martin/Hopkins (134 vs. 157 casos). 17 No entanto, esse estudo não relatou a possível importância clínica desses achados, e estes não foram específicos para pacientes com diabetes.…”

“…17 Embora esse estudo não tenha oferecido uma comparação direta entre as duas novas equações, seus números indicam que o número de casos acima da meta de total de erros de 12% foi menor com a equação de Martin/Hopkins (134 vs. 157 casos). 17 No entanto, esse estudo não relatou a possível importância clínica desses achados, e estes não foram específicos para pacientes com diabetes. Nossos resultados indicam que ambas as equações apresentaram uma concordância muito similar ao LDL-Cd e a tomada de decisão clínica deve ser semelhante na grande maioria dos pacientes, independentemente de que equação foi usada.…”

“…[13][14] Entretanto, poucos estudos apresentaram uma comparação direta dessas duas equações e não há dados em pacientes com DM. [15][16][17] Na presente análise, o objetivo foi comparar as equações LDL-Cmh, LDL-Cs e LDL-Cf ao LDL-Cd para entender que equação tinha uma melhor concordância com LDL-Cd em pacientes diabéticos e até que ponto essas novas equações poderiam mudar a tomada de decisão clínica em comparação com a LDL-Cf.…”

Non-high-density lipoprotein cholesterol may predict the cardio-cerebrovascular risk in patients on maintenance hemodialysis

“…Hypercholesterolemia is an independent risk factor for coronary heart disease (CHD) and LDL-C is the principal laboratory parameter used for CVD management [ 12 ]. The experts of the National Lipid Association concluded that increased non-HDL-C and LDL-C levels were the root causes of atherosclerosis because they are involved in the majority of clinical CHD events [ 13 , 14 ].…”