Non invasive assessment of liver fibrosis in chronic hemodialysis patients with viral hepatitis C

Abstract

The liver biopsy has long been the "gold standard" for assessing liver fibrosis in patients with hepatitis C. It's an invasive procedure which is associated with an elevated bleeding, especially in chronic hemodialysis patients. Main goal is to assess liver fibrosis in chronic hemodialysis with HCV by Fibroscan and by biological scores (APRI, Forns and Fib-4), and to measure the correlation between these tests. Cross-sectional study including all chronic hemodialysis patients with hepatitis C virus, in two public hemodialysis centers of Fez. All patients were evaluated for liver fibrosis using noninvasive methods (FibroScan and laboratory tests). Subsequently, the correlation between different tests has been measured. 95 chronic hemodialysis were studied, twenty nine patients (30.5%) with chronic hepatitis C. The average age was 52.38 ± 16.8 years. Nine liver fibrosis cases have been concluded by forns score. Fibroscan has objectified significant fibrosis in 6 cases. On the other side APRI has objectified sgnifivant fibrosis only in 3 cases. The Fib-4 showed severe fibrosis in five cases. The results have been most consistent between APRI and Fib-4, followed by Fibroscan and Forns, then APRI and FibroScan.

Safety and efficacy of direct-acting antivirals for chronic hepatitis C in patients with chronic kidney disease

“…Due to potential complications, no patient underwent liver biopsy for evaluation. In patients undergoing hemodialysis, non-invasive fibrosis tests represent a satisfactory alternative in the assessment of hepatic fibrosis [11]. Viral infection was evaluated by quantitative HCV ribonucleic acid (RNA) determination, at the beginning of therapy, at the end of treatment (EOT) and at 12 weeks after EOT, using the Roche COBAS® Ampliprep TNAI/TaqMan® 48 RUO Assay for HCV RNA Quantification for HCV in human serum or EDTA plasma samples.…”

Utility of FIB4-T as a Prognostic Factor for Hepatocellular Carcinoma

“…As an index of hepatic fibrosis, various validation studies have been done on FIB4 [8,9,13,14,15,18,19,20,21,22,23,24,25]. Usefulness of the index was demonstrated not only in patients with HCV but also in patients with non-alcoholic fatty liver disease and alcoholic liver disease.…”

Comparação dos graus de fibrose hepática na hepatite C crônica (HCC) medidos por métodos de elastrografia e de sorologia: ARFI e Fibroscan vs APRI e FIB4

“…1,2 Este estadiamento pode ser realizado por qualquer um dos seguintes métodos: biópsia hepática, FibroScan, ARFI, ressonância magnética, APRI, FIB4, APRI modificado, Fibrotest, Fornix Index, dentre outros. 3,4,5 No Brasil, são aceitos os métodos disponíveis no SUS: biópsia hepática, FibroScan, ARFI, APRI e FIB4. 1 A biópsia hepática é considerada o padrão ouro, 6 porém, é um método invasivo que envolve risco de complicações, como sangramento, fístula biliar, perfuração, infecção, dor local e raros óbitos.…”

“…Necessita a obtenção de amostra de tecido hepático com pelo menos 10 espaços porta para um resultado conclusivo 6 e que tem possibilidade de divergência de interpretação de resultados, mesmo entre patologistas experientes. 5 Por essas limitações da biópsia hepática é que se buscam outros métodos de estadiamento da fibrose hepática. O teste ideal deve ter boa acurácia, baixo potencial de complicações, ser replicável, ter baixo custo e ser acessível até mesmo em países subdesenvolvidos.…”

“…O teste ideal deve ter boa acurácia, baixo potencial de complicações, ser replicável, ter baixo custo e ser acessível até mesmo em países subdesenvolvidos. 3 Dentre os métodos não invasivos têm-se aqueles por imagem (FibroScan, ARFI, Elastografia em Tempo Real, Ressonância Magnética) 3,4,5 e os métodos laboratoriais (APRI, FIB-4). 3,4,5 Dos métodos de imagem, a elastografia apresenta como principais vantagens a possibilidade de avaliação de uma área bem maior do parênquima hepático do que a avaliada em limitado fragmento de biópsia hepática, além disso oferece resultados que reproduzam a real situação do parênquima.…”