Muitas pessoas fizeram parte dessa caminhada de mais de quatro anos, e eu tenho muito a agradecer! Aos meus pais, Shirley e Luiz, que são a minha base. Aconteça o que acontecer, mude o que for no mundo ou na vida, eles estão sempre lá, me incentivando, me acolhendo e acreditando em mim e em qualquer coisa que eu resolvo fazer. Eles foram e sempre serão a minha maior inspiração e a minha maior fonte de força e amor. Obrigada! Ao meu orientador, e amigo, Prof. João Paulo, o JP. A sua animação e o seu conhecimento pela ciência me inspiraram desde a primeira conversa. Mas ter a sua orientação e o seu companheirismo durante essa jornada foi o meu verdadeiro presente! Você vai além das portas científicas e sempre me acolheu com muito carinho nos momentos difíceis, fossem eles da pesquisa ou da vida. Sem o seu apoio teria sido infinitamente mais difícil tornar essa tese realidade. Obrigada! À Érika, a Pepa, minha amiga, minha irmã e minha companheira, que seguiu junto comigo por toda essa trajetória, por toda essa loucura, e mesmo não estando dentro do laboratório participou ativamente de tantos e tantos experimentos! Que sempre esteve com o abraço pronto, a prosa na ponta da língua e que nunca me deixou esquecer da minha força. Obrigada! Ao Rauni, meu companheiro e meu amor, que aguentou todas as minhas crises e minhas ausências, minhas mudanças de humor, minhas horas intermináveis no laboratório ou na frente do computador. Que me abasteceu com amor, abraços e comidinhas, e que esteve ao meu lado me lembrando que eu era capaz. Obrigada! Nesse caminho eu tive a sorte gigantesca de conhecer pessoas incríveis e de fazer amigos que permitiram que eu não enlouquecesse (completamente) durante todo esse processo. Obrigada por todos os cafés acolhedores, as brejas anestesiantes, as danças libertadoras, as conversas científicas, as fofocas, as escutas e as risadas! Eu vou arriscar escrever seus nomes, porque vocês são especiais demais, e sem vocês essa estadia no doutorado teria sido praticamente