Norcocaine in human hair as a biomarker of heavy cocaine use in a high risk population

Norcocaine and cocaethylene distribution patterns in hair samples from light, moderate, and heavy cocaine users

“…Interestingly this level was very close to the COC mean concentration (9.49 ng/mg) that we found in the 90 hair samples we analyzed. Our data concur Poon et al ’s findings,6 indicating NCOC is a highly sensitive marker only for heavy COC use. Table 2 summarizes the frequency of NCOC detection in the three ranges of COC consumption.…”

“…In this group NCOC and CE were never detected but BEG was always found and the % BEG/COC ratio was always above 6.43. According to Poon et al 6 our results indicate that NCOC was always absent in hair samples with COC concentrations below 3 ng/mg, showing it is not a useful marker of active COC use in the population of occasional users. In these cases, the very low or low COC levels in hair could lead to difficulties in attributing the positive result to drug intake rather than external contamination, particularly in high‐risk populations such as police officers, drug‐dependent males or their family members and individuals who are involved in illicit COC manufacturing or distribution 11, 12…”

Desenvolvimento de método de triagem de substâncias psicoativas em amostras de cabelo através de técnicas imunológicas

“…Embora a técnica de extração por SPE seja amplamente utilizada, técnicas miniaturizadas como a LPME e a SPME são a tendência atual, como já mencionado (BACIU et al, 2015). A utilização da técnica de SPME para extração de cocaína e seus produtos de biotransformação em cabelo já foi reportada com sucesso por alguns autores (TOLEDO et al, 2003;POON et al, 2014;MEROLO et al, 2010;BERMEJO et al, 2006). Entretanto o baixo custo/benefício e os efeitos de carryover relacionados a fibra representam um ponto fraco para a técnica (XIONG et al, 2010), havendo assim um apelo para que outras técnicas miniaturizadas sejam exploradas como a LPME.…”

“…Os resultados encontrados estão dispostos tabela 18. POON et al, 2014). A escassez de amostras reais já foi discutida neste trabalho e foi apontada como ponto crítico por outros autores, relatando não só a dificuldade em se obter amostras reais, mas sim amostras reais positivas (BAUMGARTNER et al, 2012).…”

“…Já os ensaios de precisão não foram satisfatórios quando realizados, apresentando CV%> 20%. Mesmo sugerido, muitos autores não realizam este tipo de ensaio para validação dos seus métodos imunoenzimáticos (BAUMGARTNER et al, 2012;MUSSHOFF et al, 2012;POON et al, 2014).…”