Este projeto é a concretização de um ideal pensado desde a época de graduação, com influências que tive dos trabalhos do EAC e de professores marcantes que tive ao longo da vida. Por uma série de questões, foi concretizado agora. Como imaginava, transformou a minha vida, particularmente, no que tange à dimensão humana do conhecimento e à possibilidade de me desenvolver e me redescobrir na acepção mais ampla do termo. Nesse sentido, sou muito grato a Universidade de São Paulo, a Faculdade de Economia e Administração e ao Departamento de Contabilidade e Atuária por esta experiência. Ao professor Fábio Frezatti pela orientação, aprendizado e pelo papel na evolução da área no Brasil, possibilitando o surgimento de ideias inovadoras. Além disso, pelo convívio humano no Laboratório de Práticas Gerenciais, que foi fundamental para minha evolução como pesquisador. Esta tese, precisamente, é um dos resultados concretos desta experiência. Ao professor David Carter, por ter me apresentado à teoria do discurso, obras pósestruturalistas, teoria crítica e interpretativista em contabilidade, por permitir assistir a suas lectures, pela abertura de novos e promissores caminhos, tanto humanos, quanto profissionais, humanidade e apoio, os quais foram fundamentais para execução da tese. A professora Maria José Tonelli e ao professor Reinaldo Guerreiro, pela colaboração valiosa na banca de qualificação e na defesa da tese, provocando melhorias na qualidade da pesquisa. Aos professores Carlos Eduardo Facin Lavarda e José Carlos Tiomatsu Oyadomari, pela participação na defesa da tese, contribuindo com reflexões e sugestões que melhoraram o trabalho. Ao professor Ariovaldo dos Santos pelo apoio humano essencial na realização do trabalho, aprendizado, convívio, visão social e questionamentos sobre o papel da contabilidade, o qual influenciou esta tese desde o início do doutorado. Ao professor Wellington Rocha pelo convívio, bem como o aprendizado durante a elaboração do projeto controle gerencial, que foi fundamental para o surgimento da tese. Ao professor Gilberto Martins pelo convívio, apoio e aprendizado na área de epistemologia e crítica científica. vi A todos os professores do EAC e em particular, àqueles com os quais eu tive a oportunidade de convivência e que sempre buscaram ajudar, compartilhar e estimular o aprendizado: Bruno Salotti, Nelson Carvalho, Carlos Alberto Pereira, Fávero, Bido (convidado). Ao Professor Rafael Alcadipani da EAESP/FGV, por ter me apresentado perspectivas pós-estruturalistas e multiparadigmáticas e pela sempre gentil disponibilidade. A dois professores da graduação em Ciências Contábeis, inspiradores da minha trajetória: Bernardo Cordeiro e Sudário Cunha, da Universidade Federal da Bahia, por me mostrarem outros aspectos da área de contabilidade, estimulando o meu interesse, pelo exemplo profissional, humano e vivência. Ao professor Trevor Hopper, por ter, gentilmente me apresentado alternativas de estágio de doutorado em uma fase bastante peculiar. Pela sua liderança e pioneirismo nas perspectivas críti...