Normas de Avaliação: uma comparação entre a norma internacional e a norma brasileira no contexto imobiliário

Abstract

As avaliações de diferentes ativos são amplamente utilizadas em diversos setores e em vários contextos. A crescente globalização dos negócios faz com que seja necessária a existência de padrões internacionais para que as avaliações possam ser conduzidas e entregues com transparência, consistência e credibilidade. Além disso, em função da integração do mercado imobiliário com o mundo financeiro, seja através de fundos ou incentivos ao desenvolvimento, existe uma demanda de atendimento de normas específicas, dentre elas a norma internacional de avaliação. O International Valuation Standards Council (IVSC) é a entidade reconhecida que produz as normas internacionais de avaliação, conhecidas como International Valuation Standards (IVS). No entanto, apesar da existência destas, ainda há as normas locais que, por vezes apresentam variações em relação a norma internacional que podem causar confusões para investidores internacionais e desassociações normativas. No Brasil, a norma responsável por fornecer as diretrizes para o trabalho de avaliação é a NBR 14653-Avaliação de bens, elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O objetivo deste estudo é comparar as referidas normas para o avaliador brasileiro entender seus requisitos e o modo de funcionamento da atividade num cenário internacional e assim, se manter competitivo no mercado e ampliar seu horizonte de possibilidades.

Teaching Physical Education using the E-Learning Method to Special Education Students at a Public School in the Municipality of Itapemirim-ES: the Challenge of Inclusion in times of the Covid19

“…A oferta de aulas virtuais via diferentes plataformas dentro deste molde precipitou uma mudança integral nas escolas ao longo da pandemia, compelindo a adoção de aplicações tecnológicas e plataformas de ensino especializadas (como o WhatsApp) para fomentar a criação de grupos de intercâmbio entre os alunos e os educadores, e até mesmo para instituir uma sala de aula virtual no contexto educativo. (SILVA, 2001).…”