“…Em sua escrita Nostalgia for the real, 2001, Moxey nos provoca a pensar a história da arte que temos proximidade: escrita em determinado local e cultura, atrelada à época de sua criação, a partir de uma perspectiva particular, por isso, não pode ser considerada universal. Entretanto, com os estudos de uma nova, ou várias histórias da arte, entende-se que na luta por um método central e unificador, foi substituída a história convincente por muitas histórias, que se relacionam entre si, de forma autônomas, ao encontro das reivindicações da arte contemporânea (MOXEY, 2001). Com todas as suas possibilidades, a história da arte não precisa de direções fixas, pois pode desenhar percursos multidisciplinares, de estranhamento, de discrepância, impulsionados mais pela movimentação do que pela perspectiva 'evolutiva' da arte.…”