“…Novas metodologias vêm sendo cada vez mais exploradas (KUBINYI, 1995;BOHM, 2000), observando-se desenvolvimento significativo em algumas delas, como: química combinatória (GORDON, KERWIN, Jr, 1998), engenharia genética (MEYER, 1996), cristalografia de proteínas (RONDEAU, SCHREUDER, 1996), técnicas multidimensionais em RMN (SHUKER, HAJDUK, MEADOWS, FESIK, 1996), relações quantitativas entre estrutura química e atividade biológica -QSAR (HANSCH, FUJITA, 1964;FUJITA, 1990; KUBINYI, 1995; KUBINYI, 1993) e a variante QSAR-3D, modelagem molecular, planejamento dirigido para estrutura e auxiliado por computador, CADD (KUBINYI, 1993;BOHM, 1993;KLEBE, 1993;KUBINYI, 1998a;KUBINYI, 1998b;KLEBE, 1999; SHUKER, HAJDUK, MEADOWS, et ai., 1996; BOHM, BOEHRINGER, BUR et ai., 2000), entre outras. Apesar do uso de novas e avançadas tecnologias, especialmente as computacionais, persiste o desafio de que para um ligante se tomar um fármaco deve-se considerar, em primeiro lugar, a biodisponibilidade, estreitamente ligada à sua lipofilicidade (AJAY et ai., 1998; KUBINYI, 1998c; PAGLIARA et ai., 1999 socorrem-se de processos mais clássicos e mais simples, com o objetivo de se transformar um ligante em fármaco.…”