Novel Methods for Predicting Fluid Responsiveness in Critically Ill Patients—A Narrative Review

Abstract

In patients with acute circulatory failure, fluid administration represents a first-line therapeutic intervention for improving cardiac output. However, only approximately 50% of patients respond to fluid infusion with a significant increase in cardiac output, defined as fluid responsiveness. Additionally, excessive volume expansion and associated hyperhydration have been shown to increase morbidity and mortality in critically ill patients. Thus, except for cases of obvious hypovolaemia, fluid responsiveness should be routinely tested prior to fluid administration. Static markers of cardiac preload, such as central venous pressure or pulmonary artery wedge pressure, have been shown to be poor predictors of fluid responsiveness despite their widespread use to guide fluid therapy. Dynamic tests including parameters of aortic blood flow or respiratory variability of inferior vena cava diameter provide much higher diagnostic accuracy. Nevertheless, they are also burdened with several significant limitations, reducing the reliability, or even precluding their use in many clinical scenarios. This non-systematic narrative review aims to provide an update on the novel, less employed dynamic tests of fluid responsiveness evaluation in critically ill patients.

Métodos de avaliação de fluido responsividade: revisão de literatura

“…Diferente da veia cava inferior, a veia cava superior apresenta redução do seu diâmetro durante a inspiração e aumento durante a expiração na ventilação mecânica. Isso se deve ao aumento da pressão intratorácica que a comprime [3,22]. A veia cava superior é bem visualizada pelo ecotransesofágico no sentido longitudinal no ângulo de 90 a 100 graus [3].…”

“…Quando utilizado o corte de 36%, a variação do diâmetro da veia cava superior tem se mostrado um bom método para definir fluido responsividade. Contudo, esse método apresenta a limitação de ser invasivo, uma vez que requer a utilização do ecotransesofágico [3,22]. Além disso, possui as limitações dos demais métodos que utiliza a interação coração-pulmão.…”

“…Com isso, ocorre acréscimo de cerca de 300ml de volume para o coração, simulando um desafio com fluido e suas alterações hemodinâmicas. Com a utilização de métodos contínuos de avaliação do VS (ecocardiograma, monitores de contorno do pulso, biorreatância) pode ser identificada a resposta volêmica e determinar quais pacientes podem se beneficiar de fluido (Figura 10) [6,21,22]. Duas meta-análises recentes mostraram que a elevação passiva das pernas é um preditor confiável de responsividade a fluidos em vários contextos clínicos, desde que seja avaliado continuamente o débito cardíaco ou seus derivados [26,27].…”

“…A dor a mobilização do membro, amputação ou doença vascular periférica e aumento da pressão intracraniana são contraindicações para elevação passiva das pernas. A acurácia do método é reduzida em presença da pressão abdominal elevada devido à redução do retorno venoso [4,6,21,22].…”

The diagnostic capabilities of the combined cardiac and lung point of care ultrasound in shocked patients at the emergency department – Resourced limited country

“…Previous studies regarding the measurement of inferior vena cava (IVC) diameter as a predictor of shock [3] and the respiratory variation in IVC as the predictor of fluid responsiveness [4] . However, there are several limitations to use only IVC to assess the etiology of shock [5] , [6] . According to a recent meta-analysis of the data for IVC assessment, ultrasonography does not appear to be a reliable predictor of fluid receptivity.…”