Nuclear Science, Education, and Training at the Argonauta research reactor in Brazil

Abstract

This work presents the contribution of the Argonauta research reactor in the education and training of human resources in Nuclear Sciences. Since 1965, the Argonauta reactor, located at Rio de Janeiro, Brazil, has been offering theoretical and experimental classes to undergraduate and graduate students. Nuclear Physics and Reactor Physics are the major areas included in the classes provided by the Argonauta’s staff. Recently, Radiochemical classes were integrated in the program. The Argonauta reactor showed to provide substantial contributions to training and formation in the nuclear domain besides improving its capacity to develop know-how in the areas of Nuclear Science.

Análise do coeficiente de temperatura do moderador do Reator Argonauta

“…Fg. 1 Fotografia em perspectiva do Reator Argonauta [3] Como é possível ver na Fig. 2, o núcleo do reator e preenchido em sua maioria de grafita e somente uma pequena secção de círculo é preenchido com o elemento combustível (utilizando oito ou nove placas por elemento).…”

“…Na seção 3 será apresentada brevemente as teorias e fórmulas empregadas, na seção 4 os resultados obtidos para os vários pontos observados e, finalmente, conclusões e discussões acerca de trabalhos futuros encontram-se na seção 5. projeto original foi modificado para se adaptar a Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro, onde hoje abria um dos maiores polos de conhecimentos do Brasil. [3] Possui potência máxima de projeto de 10kW para carregamento em 2 lâminas de combustível (estrutura escolhida ao invés de pastilhas) e de 5kW para 1 lâmina. Na atual configuração, de apenas uma lâmina de combustível, o reator pode atingir uma potência de pico de 1 kW, para 1 hora de operação e 500W para operação contínua, porém atualmente pelas necessidades do instituto e outras instituições a potência de operação não ultrapassa 340W.…”

“…Na atual configuração, de apenas uma lâmina de combustível, o reator pode atingir uma potência de pico de 1 kW, para 1 hora de operação e 500W para operação contínua, porém atualmente pelas necessidades do instituto e outras instituições a potência de operação não ultrapassa 340W. [3] Um dos pontos principais do Argonauta é sua segurança intrínseca por conta da sua reatividade negativa, tanto de temperatura como vazio, onde mesmo que haja uma excursão de potência, ele fica mais quente alterando assim suas seções de choque "apagando" o reator. [3] Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.9, n.4, p. 14074-14084, apr., 2023…”

“…[3] Um dos pontos principais do Argonauta é sua segurança intrínseca por conta da sua reatividade negativa, tanto de temperatura como vazio, onde mesmo que haja uma excursão de potência, ele fica mais quente alterando assim suas seções de choque "apagando" o reator. [3] Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.9, n.4, p. 14074-14084, apr., 2023…”