“…No primeiro, as medidas de redução de custos, típicas em fases de crise, onde em particular os Enfermeiros são solicitados constantemente a fazer "mais com menos" (Robinson, 2012), encostando os Enfermeiros no limite da cidadania e da dignidade, mas que com a solidariedade e autonomia interpares, buscam incessante a procura de soluções para os problemas reais num conhecimento socialmente digno, coletivo e solidário. No segundo, obtendo a partilha de conhecimentos profissionais, métodos e habilidades entre pares, fortalecendo a solidariedade profissional, confiança, unidade, empatia, respeito e senso de poder, mais proficiente se numa equipa com uma atmosfera de solidariedade e confiança e apoiados na meritocracia (Sepasi, Borhani, & Abbaszadeh, 2017;Dan, et al, 2018).…”