“…Em florestas naturais há uma grande variação na capacidade de acumular biomassa, principalmente, em decorrência da grande diversidade de espécies e da alta variabilidade existente entre indivíduos de uma mesma espécie, da densidade média da madeira (BAKER et al, 2004;NOGUEIRA et al, 2008), além de diferenças regionais de fertilidade do solo, topografia e alterações antrópicas (URQUIZA-HAAS et al, 2007;ALVES et al, 2010). A biomassa acima do solo nos fragmentos de florestas ripárias avaliados ficou muito abaixo dos valores observados em estudos em florestas neotropicais (DE WALT;CHAVE, 2004;CASTILHO et al, 2006b;NASCIMENTO et al, 2007;BROADBENT et al, 2008a;PYLE et al, 2008) e na Mata Atlântica (ROLIM et al, 2005;ALVES et al, 2010;LINS, 2017) WANTZEN et al, 2008).…”