2019
DOI: 10.34024/fontes.2015.v2.9379
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O acervo da Companhia Editora Nacional

Abstract: O texto apresenta, inicialmente, um breve histórico da implantação do Centro de Memória e Pesquisa Histórica do Departamento de História da EFLCH/UNIFESP. Na sequência, fazemos uma pequena descrição da trajetória da Companhia Editora Nacional desde sua fundação, nos anos 1920, até as transformações ocorridas nos anos 1970 e 1980, quando das mudanças de proprietários. Por fim, apresentamos o processo de transferência do rico acervo arquivístico da editora para a Universidade Federal de São Paulo, envolvendo as … Show more

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“…Para além das vicissitudes presentes na constituição e manutenção dos espólios arquivísticos e acervos materiais durante a própria actividade das organizações editoriais e livreiras, coloca-se a questão da sobrevivência desses espólios e acervos a essa actividade, quando as entidades encerram portas ou quando mudam de mãos. Posicionando a análise sob um ângulo internacional, sublinhe-se que as próprias tradições institucionais de salvaguarda, quando existem, não são idênticas, e o assunto tem sido objecto de discussão, tanto no universo anglo-saxónico (especialmente nos Estados Unidos da América, onde é possível encontrar um número já razoável de arquivos históricos de editores, mas muito menos de livreiros, bem depositados essencialmente em universidades e fundações), como em países da Europa continental (avultando casos significativos como o francês IMEC, Institut Mémoires de l'Édition Contemporaine, ou o italiano Fondazione Arnoldo e Alberto Mondadori) ou mesmo da América Latina, com destaque para algumas experiências brasileiras interessantes e com evidentes possibilidades de expansão (Medeiros 2018), como o Centro de Memória e Pesquisa Histórica da UNIFESP, Universidade Federal de São Paulo (Rodrigues, Miranda e Toledo 2015).…”
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“…Para além das vicissitudes presentes na constituição e manutenção dos espólios arquivísticos e acervos materiais durante a própria actividade das organizações editoriais e livreiras, coloca-se a questão da sobrevivência desses espólios e acervos a essa actividade, quando as entidades encerram portas ou quando mudam de mãos. Posicionando a análise sob um ângulo internacional, sublinhe-se que as próprias tradições institucionais de salvaguarda, quando existem, não são idênticas, e o assunto tem sido objecto de discussão, tanto no universo anglo-saxónico (especialmente nos Estados Unidos da América, onde é possível encontrar um número já razoável de arquivos históricos de editores, mas muito menos de livreiros, bem depositados essencialmente em universidades e fundações), como em países da Europa continental (avultando casos significativos como o francês IMEC, Institut Mémoires de l'Édition Contemporaine, ou o italiano Fondazione Arnoldo e Alberto Mondadori) ou mesmo da América Latina, com destaque para algumas experiências brasileiras interessantes e com evidentes possibilidades de expansão (Medeiros 2018), como o Centro de Memória e Pesquisa Histórica da UNIFESP, Universidade Federal de São Paulo (Rodrigues, Miranda e Toledo 2015).…”
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“…Eu, cristão, devo falar perante cristãos sobre a religião cristã." Tradução de Sartorelli(ERASMO DE ROTERDÃ, 2013, p. 87-88).29 O repertório de fontes de Camões, como o dos outros renascentistas, obviamente não se restringe aos gregos e romanos Rodrigues (1979). explora o débito de Camões a humanistas e cronistas portugueses, como André de Resende e Fernão Lopes, e ainda poetas italianos, como Boccaccio, Petrarca e Ariosto, em trabalho intitulado Fontes dosLusíadas.…”
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