“…Essa pesquisa, certamente, servirá de base para organização de serviços, pois apresenta dados que permitem traçar um panorama geral do perfil dos coordenadores de saúde bucal e de que forma os serviços se organizam para prestar assistência odontológica às gestantes. É necessário ainda reconhecer que temos fragilidades relacionadas à coleta de dados, uma vez que esses gestores podem ter omitido alguma informação ou supervalorizado outras, visto que de alguma maneira, eles podem se sentir avaliados, já que 53,91% (n=117) dos municípios se recusaram a participar da pesquisa, porém, consideramos que a recusa também é uma resposta, uma vez que um estudo sobre o acesso à informação em saúde bucal (SB) realizado em São Paulo mostra que os municípios apresentam um índice de funcionalidade baixo no que diz respeito ao acesso à dados sobre informações sobre os gestores, funcionamento das equipes de SB, procedimentos realizados, encaminhamentos e informações sobre pactuação intermunicipal para a saúde bucal (NASCIMENTO CCMP, et al, 2021). O que pode ser a realidade entre os não respondentes.…”