O Comportamento Do Eleitor Brasileiro Na Escolha Do Candidato

Abstract

Este estudo se propôs a identificar as variáveis que afetam o comportamento do eleitor brasileiro na escolha de um candidato. Para tanto, realizou-se uma pesquisa de caráter descritivo, com corte transversal e dados quantitativos. Os resultados indicaram que dos sete domínios propostos no estudo – questões políticas, imaginário social, dimensão emocional, imagem do candidato, eventos atuais, eventos pessoais e questões epistemológicas – somente três afetaram o comportamento do eleitor brasileiro na escolha do melhor candidato: questões políticas, dimensão emocional e imagem do candidato. Ao final do estudo, constatou-se que, para a escolha do candidato, o eleitor brasileiro leva em consideração as questões políticas propostas no plano de governo, os sentimentos afetivos e, ainda, os traços de personalidade que constituem as características do candidato.Palavras-chave: Marketing. Marketing político. Comportamento do eleitor. Eleitor brasileiro. Campanha eleitoral.ABSTRACTThe present study is proposed for identifying the variables affecting the Brazilian voters' behavior on the choice of a candidate. For achieving such goal, a descriptive, cross-sectional research was performed, with quantitative data. The results indicate that from the seven domains proposed in that study, which are: Issues and Policies, Social Imagery, Emotional Feelings, Candidate Image, Current Events, Personal events and Epistemic Issues, only three affected the behavior of the Brazilian electorate in the choice of the best candidate: Issues and Policies, Emotional Feelings and the Candidate Image. As a conclusion, this study verified that for choosing the candidate, the Brazilian voter takes into consideration the issues and policies addressed in the government plan, the emotional affection feelings and the personality traits that constitute the candidate's characteristics.Keywords: Marketing. Political marketing. Voter behavior. Brazilian voter. Electoral campaign.

Process of (Re)Organization of Productive and Reproductive Work of Women in Confection

“…The autonomy generated by selfemployment can bring with it insecurities not only related to labor issues but also to professional advancement. This is because, due to the lack of sharing of reproductive activities with their partners, they need to juggle between professional and domestic tasks, often having to choose which one will receive their attention and time, leaving their own business in the background (Silva et al, 2016).…”

Processo de (Re)Organização do Trabalho Produtivo e Reprodutivo de Mulheres na Confecção

“…Segundo Andrade (2016), isso ocorre pela pressão para darem conta de tudo ao seu redor, não dispondo de tempo para descanso e muito menos para o autocuidado. A autonomia gerada pelo trabalho por conta própria pode trazer consigo inseguranças, não só relacionadas às questões trabalhistas, mas também de acessão profissional, pois devido à falta de compartilhamento das atividades reprodutivas com o companheiro, precisam se dividir entre as tarefas profissionais e as domésticas, tendo que escolher, muitas vezes, qual destas receberá sua atenção e tempo, deixando seu próprio negócio em segundo plano (Silva et al, 2016).…”

Historias de vida de relacionistas públicas: maternidade y emprendimiento como opción de trabajo

“…En una sociedad con características machista y conservadora como es la brasileña, las mujeres emprendedoras tienen una trayectoria marcada por prejuicios, falta de respeto y de credibilidad, además de desconfianza sobre su capacidad para realizar negocios (Silva;Lasso;Mainardes, 2016). Por cuenta de estos aspectos sociales, en investigación realizada por el Instituto Rede Mulher Empreendedora ([RME], 2021) 4 , se observó que, los hombres se auto evalúan mejor en relación con la gestión de sus negocios, así 69% evalúa la gestión financiera como punto fuerte, contra 54% de las mujeres y lo mismo ocurre con la capacidad para la planeación estratégica, 53% de los hombres se dieron una nota igual o sobre 8 (escala de 1 a 10), frente 37% de las mujeres.…”

“…Considerando que, en las organizaciones tradicionales, que en su mayoría son lideradas por hombres, las mujeres no encuentran oportunidades para equilibrar las responsabilidades familiares con las laborales (Giménez;Ferreira;Ramos, 2017, Teixeira;Bomfim, 2016, Silva;Mainardes;Lasso, 2016, Barbosa, et al, 2021, el emprendimiento surge como alternativa. Ser 'dueña del propio negocio' permite mayor flexibilidad laboral en relación con la gestión del tiempo de trabajo, en relación a los horarios de entrada y salida, número de horas trabajadas, e incluso en las interrupciones como licencias de maternidad (Heredia, et al, 2002).…”

“…La literatura sobre emprendimiento femenino indica que existen varios motivos por los cuales las mujeres deciden emprender, como mayor flexibilidad y libertad financiera (Giménez;Ferreira;Ramos, 2017, Silva;Lasso;Mainardes, 2016, Teixeira;Bomfim, 2016). En el caso de Pina fue una decisión propia, ya que ella quería dedicar tiempo para cuidar a su hija.…”