“…É inegável que é necessária uma habilidade social e um carisma próprio à essa diretoria, mas ao mesmo tempo, nota-se a personalização desta gestão. Estas questões são discutidas por Chiareto (2019) e LaCruz (2017) sob os aspectos de governança, profissionalização e o seu papel na obtenção de recursos financeiro, mas podem ser extrapoladas para as dinâmicas observadas. Estas dinâmicas possuem influência em processos participativos, que demandam um compartilhamento e a realização de concessões internas com os demais atores, o que é conflitante com a personalização e a falta de governança observada na entidade.…”