“…Sobre a escolaridade, quatro estudos mostraram que os conselheiros possuíam ensino médio completo ou incompleto (Varela et al, 2020;Jerome, 2018;Miwa;Serapioni;Ventura, 2017;Vale et al, 2017), enquanto outros dois revelaram participantes com ensino superior completo (Barroso;Silva, 2015;Busana;Heidemann;Wendhausen, 2015). Quanto à ocupação, os estudos indicaram predominância de aposentados (Busana;Heidemann;Wendhausen, 2015;Franchi et al, 2012), "do lar" (Varela et al, 2020;Franchi et al, 2012), autônomos (Busana;Heidemann;Wendhausen, 2015;Lopes;Almeida, 2001) ou servidores públicos (Barroso;Silva, 2015;Vale et al, 2017), sendo que apenas um estudo descreveu participantes desempregados (Lopes;Almeida, 2001).…”