“…Neste estudo, aproximadamente metade dos servidores se encaixou nos critérios preconizados pela I DBSM e pelo NCEP-ATP III, sendo assim, classificados em "Presença de SM", prevalência maior do que a verificada em brasileiros adultos 38,4%, (Oliveira et al, 2020); em professores da rede privada 28,7%, (Mota Júnior et al, 2020); em anajaenses adultos 7,5%, (Portugal et al, 2019); e em frequentadores de um parque em Recife-PE 4,3% (Souza et al, 2015). No entanto, foi verificada maior prevalência da SM do que a deste estudo, entre os cambeenses com 40 anos ou mais 53,7%, (Bortoletto et al, 2016); entre portadores de SM avaliados por diferentes critérios, segundo o NCEP-ATP III, 57,6% (Azambuja et al, 2015), e em adultos com DCNTs atendidos no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), Belém-PA 72,86%, (Pinho et al, 2014). Apesar do importante percentual de servidores classificados com a "Presença de SM" nesta análise não houve significância estatística.…”