“…Lidar com uma criança paliativa por uma enfermidade crônica é uma tarefa difícil porque nela tem uma visão de futuro que foi planejada por essa família, expectativas e esperanças depositada pelos pais, e não devemos tirar isso deles, mas também não podemos passar falsas esperanças a eles, dependendo de qual enfermidade esse paciente esteja enfrentando deve-se dar apoio à eles nesse tratamento sempre de forma humanizada, ainda que a melhora com o tratamento seja pequena e se não é algo desnecessário que esteja trazendo algum tipo de maleficio a criança, é importante que os pais sejam encorajados a continuar, pois ainda que discreta possa ser essa melhora será benéfica a esse paciente e poderá trazer uma melhora de qualidade de vida. Os pais tendem a ser comparativos ao ver outra criança com a doença igual ao do seu filho e se desesperar, entristecer e até mesmo desanimar de tratamentos devido o desfecho ocorrido com a outra criança que ele comparou, por isso é importante a boa relação de comunicação entre equipe-pais-criança/adolescente, que eles entendam que cada um é diferente e reagem de forma distintas a uma mesma patologia e a equipe deve estar sempre preparada e atenta para esclarecer, ajudar e apoiar emocionalmente essa família (KOCHHANN et al, 2021).…”