O esgotamento fí­sico dos enfermeiros no setor de urgência e emergência: revisão integrativa

Abstract

Influenciando diretamente na segurança e saúde dos profissionais de saúde, tornando-os cada vez mais vulneráveis ao estresse ocupacional e ao adoecimento. Objetivo: Identificar a presença de riscos de esgotamento ocupacional no desempenho de suas atividades laborais em uma unidade de urgência e emergência. Método: Trata-se de uma pesquisa de Revisão Integrativa, o estudo contemplou publicações do tipo artigos científicos, selecionados os publicados no período de 2014 a 2018, disponíveis eletronicamente em texto completo, nas referidas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library (SCIELO), BDENF (Base de dados em Enfermagem), MEDLINE (Literatura Internacional em Ciências da Saúde), Resultado: Fizeram parte deste estudo, um total de 08 artigos, os quais evidenciam fatores de incidência sobre Esgotamento Profissional (Burnout), destacam estratégias de enfrentamento dos profissionais da saúde acometidos pela síndrome, e suas causas e efeitos. Conclusão: Este estudo demonstra a necessidade de intervenções, as quais reduzam a prevalência do Burnout em profissionais de saúde, melhorando o bem-estar físico e psicológico e potencializando o serviço com qualidade, o qual os mesmos oferecem.

O impacto da síndrome de Burnout na tropa da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ)

“…A Organização Mundial de Saúde (OMS), recentemente, oficializou, a Síndrome de Burnout como uma síndrome crônica (NEVES, 2019;OLIVEIRA et al, 2019). Enquanto um "fenômeno ligado ao trabalho", a OMS incluiu o burnout na nova Classificação Internacional de Doenças (CID-11), que deve entrar em vigor em 1º de janeiro de 2022 (NEVES, 2019).…”

Avaliação da qualidade do sono em profissionais de saúde da emergência

“…Os profissionais que atuam nessa área estão mais vulneráveis ao estresse ocupacional e ao adoecimento, devido às características do trabalho, além de estarem expostos a condições precárias de trabalho, como escassez de recursos humanos e materiais, sobrecarga de trabalho, espaço físico inapropriado, superlotação e falta de reconhecimento por gestores. (1,2) Nesses ambientes de trabalho estressantes, há relatos de que mais da metade dos profissionais possui queixas de algum distúrbio para dormir, classificando o sono como insatisfatório e/ou de má qualidade, não suficientemente reparador entre os turnos, portanto, tornando-se uma questão de saúde pública. (3) O sono é um processo fisiológico e vital para o ser humano que repara, conserva energia e protege o organismo.…”