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Um bilhão de pessoas vivem com transtornos mentais, sendo essa a principal causa de incapacidade em todo o mundo. No norte de Minas Gerais, cerca de 30% da população utiliza a bicicleta, o que justifica intervenções nas vias para garantir mais segurança a esse público. Diante desse cenário, é essencial investigar os efeitos do ciclismo sobre a saúde mental. O presente estudo objetivou apresentar o perfil sociodemográfico e clínico de ciclistas e não ciclistas do Norte de Minas Gerais e sua associação com a ocorrência de sintomas de estresse, ansiedade e depressão. É um estudo de natureza analítica, transversal e quantitativa, que examinou aspectos sociodemográficos, esportivos e clínicos de ciclistas e não ciclistas na região Norte de Minas Gerais. Participaram da pesquisa 245 não ciclistas e 233 ciclistas. Foi aplicado o questionário DASS-21 para avaliar os níveis de estresse, ansiedade e depressão. Constatou-se que indivíduos mais jovens apresentaram maior chance de quadros moderados a graves de depressão (RC=0,977) e estresse (RC=0,976), enquanto o sexo feminino foi associado a maiores chances de depressão (RC=2,352) e ansiedade (RC=2,321). Para ansiedade, também houve maior chance entre não casados (RC=3,284) e não ciclistas (RC=3,008). Conclui-se que são válidos projetos de conscientização para a prática do esporte, visto que esse possui impacto na prevenção de transtornos mentais graves e ameaçadoras à vida. Ademais, é notória a necessidade de intervenções para reduzir a carga da depressão e do estresse em jovens.
Um bilhão de pessoas vivem com transtornos mentais, sendo essa a principal causa de incapacidade em todo o mundo. No norte de Minas Gerais, cerca de 30% da população utiliza a bicicleta, o que justifica intervenções nas vias para garantir mais segurança a esse público. Diante desse cenário, é essencial investigar os efeitos do ciclismo sobre a saúde mental. O presente estudo objetivou apresentar o perfil sociodemográfico e clínico de ciclistas e não ciclistas do Norte de Minas Gerais e sua associação com a ocorrência de sintomas de estresse, ansiedade e depressão. É um estudo de natureza analítica, transversal e quantitativa, que examinou aspectos sociodemográficos, esportivos e clínicos de ciclistas e não ciclistas na região Norte de Minas Gerais. Participaram da pesquisa 245 não ciclistas e 233 ciclistas. Foi aplicado o questionário DASS-21 para avaliar os níveis de estresse, ansiedade e depressão. Constatou-se que indivíduos mais jovens apresentaram maior chance de quadros moderados a graves de depressão (RC=0,977) e estresse (RC=0,976), enquanto o sexo feminino foi associado a maiores chances de depressão (RC=2,352) e ansiedade (RC=2,321). Para ansiedade, também houve maior chance entre não casados (RC=3,284) e não ciclistas (RC=3,008). Conclui-se que são válidos projetos de conscientização para a prática do esporte, visto que esse possui impacto na prevenção de transtornos mentais graves e ameaçadoras à vida. Ademais, é notória a necessidade de intervenções para reduzir a carga da depressão e do estresse em jovens.
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