2015
DOI: 10.1590/1413-82712015200211
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O Impacto do Ensino de Regras Morfológicas na Escrita

Abstract: <p>Este estudo investiga a contribuição do ensino de regras morfológicas para a escrita de palavras e pseudopalavras. Participaram 111 (cento e onze) alunos do 4º ano fundamental de uma escola pública, separados em três grupos experimentais e um grupo de controle. Os estudantes foram submetidos a pré-teste e pós-teste (imediato e diferido) em medidas de controle e discriminação escrita. A intervenção trabalhou com o ensino explícito de regras abordando os seguintes elementos mórficos: "-esa"/"-eza" (morf… Show more

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“…Ademais existe considerável suporte empírico sustentando que a consciência morfológica contribui para a leitura de palavras e desempenho ortográfico de forma indepentente, ou seja, sua contribuição é distinta daquela propiciada pela consciência fonológica (Freitas Junior & Mota, 2015;Guimarães & Mota, 2016). Esse suporte é oriundo de diversos estudos que analisaram a relação entre o desempenho de estudantes em tarefas de avaliação das habilidades morfológicas e o desempenho em leitura e/ou ortografia (Barbosa, Guimarães, & Rosa, 2015;Carlisle, 1995Carlisle, , 1996Carlisle, , 2000Carlisle & Fleming 2003;Deacon & Bryant, 2005;Deacon, Kirby, & Casselman--Bell, 2009;Freitas Junior & Mota, 2015;Mota, Anibal, & Lima, 2008;Nagy, Berninger, & Abbot, 2006). Contudo, embora esses estudos utilizem tarefas de avaliação da consciência morfológica, a maioria das publicações revisadas não faz qualquer referência à padronização das tarefas utilizadas.…”
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“…Ademais existe considerável suporte empírico sustentando que a consciência morfológica contribui para a leitura de palavras e desempenho ortográfico de forma indepentente, ou seja, sua contribuição é distinta daquela propiciada pela consciência fonológica (Freitas Junior & Mota, 2015;Guimarães & Mota, 2016). Esse suporte é oriundo de diversos estudos que analisaram a relação entre o desempenho de estudantes em tarefas de avaliação das habilidades morfológicas e o desempenho em leitura e/ou ortografia (Barbosa, Guimarães, & Rosa, 2015;Carlisle, 1995Carlisle, , 1996Carlisle, , 2000Carlisle & Fleming 2003;Deacon & Bryant, 2005;Deacon, Kirby, & Casselman--Bell, 2009;Freitas Junior & Mota, 2015;Mota, Anibal, & Lima, 2008;Nagy, Berninger, & Abbot, 2006). Contudo, embora esses estudos utilizem tarefas de avaliação da consciência morfológica, a maioria das publicações revisadas não faz qualquer referência à padronização das tarefas utilizadas.…”
Section: Discussionunclassified
“…A importância da consciência morfológica para o aprendizado da linguagem escrita tem sido destacada em diversos estudos, que demostram o papel das habilidades morfológicas no reconhecimento de palavras escritas (Carlisle, 1995(Carlisle, , 2000Carlisle & Fleming, 2003;Freitas Junior & Mota, 2015;Guimarães & Mota, 2016) e também no desempenho ortográfico (Barbosa, Guimarães, & Rosa, 2015;Cardoso-Martins & Gonçalves, 2017;Carlisle, 1996;Deacon & Bryant, 2005;Nunes, Bindman, & Bryant, 1997;Guimarães, 2013). Além disso, existe suporte empírico mostrando que a consciência morfológica contribui para a leitura de palavras e desempenho ortográfico de forma indepentente, ou seja, sua contribuição é distinta da contribuição da consciência fonológica (Bowers, Kirby, & Deacon, 2010;Deacon, Kirby, & Bell-Casselman, 2009;Guimarães & Mota, 2016).…”
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“…Com relação aos processos de produção de textos, os estudos revelaram que a escolaridade e as condições de produção influenciam a qualidade da coerência textual (Pessoa, Correa & Spinillo, 2010). Outros estudos relacionaram os processos de composição escrita com os aspectos da oralidade do aluno, revelando que os erros na escrita foram decorrentes da interferência de regras fonográficas que incidem da oralidade na escrita (Barbosa & Guimarães, 2015). Os estudos que focaram a produção textual utilizaram-se de temas livres com estímulos de figuras, além da reprodução de histórias ouvidas com ênfase na coerência e na coesão dos textos (Silva & Spinillo, 2000;Rosa, Gomes & Pedroso 2012;Barbosa & Guimarães, 2015).…”
Section: Estudos Sobre a Escritaunclassified