DOI: 10.11606/t.47.2014.tde-18032015-112739
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O mal-estar subjetivo derivado da fragmentação do trabalho

Abstract: Agradecimientos La gratitud, como el sentido de correspondencia con quien nos ha hecho un bien, es la prueba en acto del reconocimiento del otro, es una obligación moral. Por ello y en reciprocidad con todos aquellos que me apoyaron a lo largo de estos cuatro años, directa e indirectamente y sin los cuales no hubiese podido terminar este proyecto, me siento en la obligación de hacer un reconocimiento de gratitud a: Sigmar Malvezzi, por todo el apoyo, por todo lo aprendido a su lado, sin lo cual no habría llega… Show more

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“…Dessa forma, os trabalhadores não recebem elogios por cumprirem seu trabalho e serem bem-sucedidos, mas são cobrados e criticados, caso não o cumpram (Mattos et al, 2019). Orejuela (2014) assinala que as instituições lutam para defender seus interesses e que os gestores veem os subordinados apenas como um recurso estratégico para atingir seus objetivos, negando-lhes o reconhecimento justo. Nesse contexto, Brun e Dugas (2005) e Laval (2011) citaram alguns aspectos que comprometem a prática de reconhecimento em relação aos gestores: o medo de perder o poder e de expressar sentimentos; a falta de conhecimento dos outros e do trabalho realizado; a percepção de que o reconhecimento é um exercício pouco masculino, assimilado à bajulação, sedução ou manipulação; a inexistência de tempo para reconhecer os trabalhadores e não ter interesse no reconhecimento (Brun & Duas, 2005); o medo de criar expectativas irrealistas ou de não poder conceder reconhecimento suficiente para atender às expectativas dos trabalhadores; o medo de alimentar percepções de injustiça, ciúme e um clima de competição e rivalidade; as dificuldades dos gerentes em lidar com as pessoas (comunicação interpessoal) e o desejo de ser justo que impede de reconhecer o trabalho (Laval, 2011).…”
Section: Falhas Dos Gestores Em Aplicar Práticas De Reconhecimentounclassified
“…Dessa forma, os trabalhadores não recebem elogios por cumprirem seu trabalho e serem bem-sucedidos, mas são cobrados e criticados, caso não o cumpram (Mattos et al, 2019). Orejuela (2014) assinala que as instituições lutam para defender seus interesses e que os gestores veem os subordinados apenas como um recurso estratégico para atingir seus objetivos, negando-lhes o reconhecimento justo. Nesse contexto, Brun e Dugas (2005) e Laval (2011) citaram alguns aspectos que comprometem a prática de reconhecimento em relação aos gestores: o medo de perder o poder e de expressar sentimentos; a falta de conhecimento dos outros e do trabalho realizado; a percepção de que o reconhecimento é um exercício pouco masculino, assimilado à bajulação, sedução ou manipulação; a inexistência de tempo para reconhecer os trabalhadores e não ter interesse no reconhecimento (Brun & Duas, 2005); o medo de criar expectativas irrealistas ou de não poder conceder reconhecimento suficiente para atender às expectativas dos trabalhadores; o medo de alimentar percepções de injustiça, ciúme e um clima de competição e rivalidade; as dificuldades dos gerentes em lidar com as pessoas (comunicação interpessoal) e o desejo de ser justo que impede de reconhecer o trabalho (Laval, 2011).…”
Section: Falhas Dos Gestores Em Aplicar Práticas De Reconhecimentounclassified
“…These historical events lead to the specialized literature in this field, available mainly in French and Portuguese, while scarce in English or Spanish. With the exception of francophone Canada, this perspective has not been spread in North America, and only recently it has been incipiently spread in Latin-America, in countries like Argentina ( Pujol & Gutiérrez, 2018 ; Wlosko & Ros, 2019 ), Colombia ( Bermúdez, 2020 ; Orejuela, 2018 ), Chile ( Guerrero et al, 2019 ; Zabala et al, 2017 ), Uruguay ( Araujo, 2011 ; Close, 2019 , 2020 ), and off course Brazil ( Alves et al, 2018 ; Bendassolli & Soboll, 2011 ; Dos Santos & Traesel, 2018 ; Mendes, 2018 ).…”
Section: The Clinics Of Work: a Critical-clinical Perspective Of Omentioning
confidence: 99%
“…Moreover, this relationship has been cultivated and has allowed the use of theoretical and clinical contributions of psychoanalysis to the understanding of work-subjectivity, like the expanding of the Brazilian clinical psychodynamic perspective that has given place to the elaboration of a psychoanalytic clinic of work ( Mendes, 2018 ; Orejuela, 2018 ) that integrates Lacan’s theory to analyze critically the management, the organization, and the genesis and manifestation of discomfort and suffering at work ( Cederstron & Hoedemaekers, 2010 ), as a psychoanalytic ecology that involves: the divided subjectivity , that is to say, the structural condition of the subject as subjectively divided between his unconscious desires and the demands of the external world (the big Other ); the non-transparency of the subject , namely, the recognition that the self is not center of the subjective experience and of the existence of order of the unconscious as a force that escapes from control and mainly deter-mines behaviour, including the behaviour during work; and the use of the conceptual category of “jouissance”, to revise and reinterpret the concept of stress at work.…”
Section: The Clinics Of Work: a Critical-clinical Perspective Of Omentioning
confidence: 99%
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