O manejo pós operatório do implante do valvar aórtico percutâneo com uso de anticoagulantes e antiagregantes plaquetários: Uma revisão de literatura

Abstract

Introdução: Um dos principais tratamentos da estenose aórtica pode ser feito através de um procedimento cirúrgico, de “peito aberto”, a substituição cirúrgica de valva aórtica (SAVR). Contudo, pacientes classificados como alto risco e/ou com sintomática grave são impossibilitados de realizá-la, diminuindo a sua sobrevida. Devido a isso, surgiram alternativas minimamente invasivas tal como o implante de válvula aórtica transcateter (TAVI). Um dos manejos do pós operatório desse paciente são com terapia de anticoagulantes orais. Objetivo: Conhecer os principais anticoagulantes utilizados no pós operatório da TAVR. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo, do tipo revisão de literatura, através das seguintes bases de dados: Scielo, Pubmed e Science Direct. Resultados: Os artigos buscaram esclarecer a fisiopatologia da estenose aórtica, bem como o seu diagnóstico e tratamento. Estes artigos permitiram identificar o mecanismo de ação dos anticoagulantes utilizados no pós-operatório da TAVR. Conclusão: A síntese do conhecimento acerca do manejo da terapia dos anticoagulantes pós operatório da TAVR poderá subsidiar ações dos profissionais médicos a fim de evitar acontecimentos não fisiológicos.

Perfil dos usuários de varfarina atendidos em uma farmácia pública de um município do interior da Bahia

“…Em relação ao uso da varfarina, um dos principais problemas, se não o mais sério é o sangramento, que ocorrem mais comumente nos tecidos moles, no trato geniturinário e gatrointestinal, o que está relacionado ao grau de anticoagulação (Beyth, 2001). Deste modo, destaca-se também a importância da suspensão do uso deste medicamento ao realizar alguns procedimentos que contenham alto risco de sangramento (Sousa et al,2021).…”

Inovação do tratamento da estenose aórtica utilizando a impressão 3D

“…A tecnologia atual permite uma impressão precisa da anatomia cardíaca em materiais que se assemelham as propriedades reais do coração e dos vasos, permitindo explorar as opções, desafios e possibilidades da impressão 3D no campo das valvulopatias, a fim de dar uma visão sobre o estado da arte atual e o desenvolvimento nesta área específica (Tuncay & van Ooijen, 2019). Esse cenário pode fornecer para o médico um melhor conhecimento da anatomia e permitir o treinamento préoperatório, além de fornecer para o paciente mais informações sobre a doença e as opções de tratamento (Sousa et al, 2021).…”