1984
DOI: 10.14195/1647-8657_23_9
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

O material romano da 1.a campanha de escavações na Alcáçova de Santarém: (1979)

Abstract: A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da inst… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

0
0
0
3

Year Published

1990
1990
2021
2021

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(3 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
3
Order By: Relevance
“…Em Alto dos Cacos confirma-se isso mesmo; embora alcancem valores nada despiciendos em termos de importações itálicas (25%), este não deixa de ser ínfimo no total do conjunto (1,6% do NMI). A sua presença está também atestada em Lisboa, no Castelo de S. Jorge e na Rua do Recolhimento, ambos em contextos mais antigos (Pimenta, 2005;Mota, Pimenta, Silva, 2014) e na vizinha cidade de Santarém (Bargão, 2006, 50-51); nesta última, foram ainda recolhidas mais duas marcas: a bem conhecida MENA (Diogo, 1984) e outra desconhecida onde se pode ler PHILIPVS BET (Bargão, 2006, 53). Ainda segundo esta autora "(...) parece que a sua distribuição e comercialização, para além de estar claramente associada à chegada e presença de contingentes militares no vale do Tejo, surge num âmbito de distribuição diferente da sua congénere Lamboglia 2, parecendo clara a associação desta forma a recipientes vinários produzidos nas costa tirrénica no final do século II a.C., como as formas Greco-itálica e a Dressel 1 (...)" (Bargão, 2006, 51).…”
Section: As Importações Itálicasunclassified
“…Em Alto dos Cacos confirma-se isso mesmo; embora alcancem valores nada despiciendos em termos de importações itálicas (25%), este não deixa de ser ínfimo no total do conjunto (1,6% do NMI). A sua presença está também atestada em Lisboa, no Castelo de S. Jorge e na Rua do Recolhimento, ambos em contextos mais antigos (Pimenta, 2005;Mota, Pimenta, Silva, 2014) e na vizinha cidade de Santarém (Bargão, 2006, 50-51); nesta última, foram ainda recolhidas mais duas marcas: a bem conhecida MENA (Diogo, 1984) e outra desconhecida onde se pode ler PHILIPVS BET (Bargão, 2006, 53). Ainda segundo esta autora "(...) parece que a sua distribuição e comercialização, para além de estar claramente associada à chegada e presença de contingentes militares no vale do Tejo, surge num âmbito de distribuição diferente da sua congénere Lamboglia 2, parecendo clara a associação desta forma a recipientes vinários produzidos nas costa tirrénica no final do século II a.C., como as formas Greco-itálica e a Dressel 1 (...)" (Bargão, 2006, 51).…”
Section: As Importações Itálicasunclassified
“…Chões de Alpompé -variantes Mañá Cl, C2a e C2b, sendo todos os exemplares produto de recolhas de superfície, constituindo a maior amostra até hoje obtida em território português (Diogo, 1982;Diogo e Trindade, 1993-94); Santarém -variante Mañá C2b, sem contexto de proveniência (Diogo, 1984); S. Marcos, Cacém -variante Mañá C2, recolhida em contexto pouco esclarecedor (Maia, 1980); Oeiras -variante Mañá C2, sem qualquer contexto esclarecedor (Cardoso, 1997).…”
Section: As âNforas Da Classe 32 No Territorio Actualmente Portuguésunclassified
“…2 (ALMEIDA, 1953: 149-50 e Est. XXX, 2) -actualmente integrado no núcleo de exposição permanente do Museu Nacional de Arqueologia (n.° 15006); de escavações antigas realizadas no povoado fortificado de Vaiamonte, Monforte, provém um exemplar intacto que, embora mal conservado, apresenta vestígios de decoração com óvulos no margoem exposição no MNA (n.° 984.253.1); em Santarém foi recolhido um fragmento que ostenta uma decoração idêntica na metade inferior do depósito, tratando-se, uma vez mais, de uma peça sem contexto (DlOGO, 1984: 116 e Est. I, 5); e em Conimbriga, nas escavações luso-francesas, foram recolhidas seis fragmentos enquadráveis neste tipo, dos quais ape nas um apareceu associado a um pavimento de época pré-augústea (Alarcão/ Ponte, 1976: 94 e PI.…”
Section: Comentáriounclassified