Aos meus pais, por me darem o espaço necessário às escolhas, pela disposição à dúvida nos momentos em que eu não sabia para onde ir, pelo intenso suporte e por abdicarem, em saudade, a minha presença nos seus cotidianos. Aos meus irmãos, Leíza e Gustavo, que, cada um de seu modo, meu auxiliaram durante este trajeto, seja pela troca de experiências sobre o mundo da pesquisa, pela torcida constante e pela confiança em meu potencial. Aos professores da graduação na Universidade Federal de Goiás, de Catalão, em especial à Tânia e ao Maurício por sempre me lembrarem qual era o meu lugar, à Renata e à Emilse pelo apoio e curiosidade sobre meu trabalho, à Elzilaine pela troca de saberes acerca da subjetividade e da contemporaneidade, à Karine e ao Fernando por me mostrarem o dever e a responsabilidade em desnaturalizar o mundo. Aos meus amigos de Catalão por sempre me darem apoio e por impulsionarem ainda mais os meus caminhos, pela convivência, pelas conversas sobre a vida e sobre meu tema, pela vontade em saber sobre meu trabalho. Aos amigos de Brasília, os novos e os que já estão há mais tempo, por me acolherem nesta cidade estranha de gente esquisita e por me fazerem sentir em casa. Ao meu primo Marcos por me acolher num primeiro momento durante o processo seletivo e no começo de tudo. À Cida e à Isabelle, minha segunda família, com quem dividi a vida nestes últimos tempos, por me levarem para dentro de sua casa, pelas alegrias e dificuldades, pelas novidades apresentadas e pelo companheirismo e amor. Aos professores do Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura da Universidade de Brasília por compartilharem conhecimentos que eu jamais pensei que pudesse alcançar. Aos colegas do Laboratório de Psicanálise dos Processos de Subjetivação pelas discussões, pelos trabalhos compartilhados, pelas ideias e sugestões tão válidas, pelas risadas e pela ajuda mútua. À Michele e ao André, pela troca de incertezas e angústias e por estenderem nossa relação para além da universidade. À professora Terezinha de Camargo Viana por ter aceito minha proposta de pesquisa e por me fazer pensar um assunto tão vasto quanto o tempo. Obrigado por receber meus devaneios, filtrar aquilo que era importante e rir do que não fazia o menor sentido. Obrigado pelos encontros sempre divertidos, leves, requintados e singelos ao mesmo tempo. Obrigado por produzir conosco conhecimentos de forma séria, firme e também liberta, o que é uma capacidade de poucos. A admiração e o grande respeito vindo por parte de seus colegas e amigos não são em vão. À Márcia Portela por aceitar, com grande disponibilidade e entusiasmo, a coorientação deste trabalho, pelas reuniões sempre aconchegantes e produtivas, pela aposta no meu tema e objeto de estudo, por ouvir o que eu queria dizer, mesmo que nas entrelinhas ou quando eu não sabia como expressar. Me sinto muito grato e honrado em trabalhar com uma pessoa tão competente em sua escuta e interpretação das relações. Às professoras Daniela Chatelard e Priscilla Lima por aceitarem participar da banca examina...