O Museu Nacional de Belas Artes nos anos de 1961-1964

Nascimento, Gabrielle

doi:10.37235/ae.n37.24596

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“…Contudo, ela não levou em conta a perspectiva africana, notadamente no caso da primeira exposição de arte africana após o golpe de 1964. Sua análise sobre a exposição de arte africana no final de setembro de 1964 no MNBA ateve-se a seus impactos na imprensa, na museologia e na política brasileiras (Nascimento, 2018). Tampouco o historiador Gustavo Durão (Senghor, 1964, p. 559).…”

Section: O Brasilianista Jerry Dávila (2011) Estudou Com Acuidade a P...unclassified

O Brasil na mira de Senghor: a primeira exposição de arte africana após o golpe de 1964

De Souza Correa

2023

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O presente artigo retraça a história da exposição de arte africana inaugurada no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, em setembro de 1964. A exposição contou com centenas de objetos e fotografias do Instituto Francês da África Negra de Dacar e, em sua abertura, com a presença do presidente do Senegal, Léopold Senghor. A análise do corpus documental sugere que a política cultural oficial do Senegal buscava maior aproximação e apoio do Brasil para a descolonização africana no complicado contexto pós-golpe de 1964.

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Section: O Brasilianista Jerry Dávila (2011) Estudou Com Acuidade a P...unclassified

O Brasil na mira de Senghor: a primeira exposição de arte africana após o golpe de 1964

De Souza Correa

2023

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“África Arte Negra” in Brazil

Dardashti

2024

MODOS: Rev. Hist. Arte

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This essay examines África arte Negra, a major exhibition of over 750 African artworks that traveled to Rio de Janeiro, São Paulo, and Brasília from 1969 to 1970. Organized by Henri Senghor, independent Senegal’s first ambassador to Brazil, in collaboration with both Senegalese and Brazilian officials and curators, the exhibition became a site of debate about Brazil’s national identity and definitions of art, presenting an idea of Africa through the art of numerous ethnic communities on the continent. The exhibition articulated independent Senegal’s theory of Négritude, broadly defined as an anticolonial intellectual movement promoting African and diasporic culture and solidarities as well as global Black consciousness, which clashed with Brazil’s rhetoric of racial democracy. Yet the exhibition, I argue, mended these competing discourses for the sake of diplomacy, creating bridges grounded in African art and the history of exchange between West Africa and Brazil.

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O Museu Nacional de Belas Artes nos anos de 1961-1964

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O Brasil na mira de Senghor: a primeira exposição de arte africana após o golpe de 1964

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“África Arte Negra” in Brazil

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