“…Desta forma, Capurro considera que esses processos de criação de uma informação semântica e a entropia não sejam opostos morais. Moraes (2019) também elabora uma crítica, entre outros pontos avaliados, a respeito do pressuposto sobre ser a EI de Floridi uma ética orientada ao paciente, cujo centro das avaliações morais seria a ação de um agente. Ao elaborar sua crítica, avalia a situação hipotética de um atropelamento, Neste sentido, na situação de um atropelamento de carro não seria possível distinguir entre (i) um motorista embriagado e (ii) atropelamento em função de uma pedra que caiu no para-brisa do carro.…”