O perdão interpessoal em relação a variáveis psicossociais e demográficas

Rique, Júlio; Camino, Cleonice

doi:10.1590/s0102-79722010000300013

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“…This result corresponds to the fi ndings of Rique and Camino (2010), who note a lack of correlation between different levels of religiosity and forgiveness in a Brazilian sample. This may be a result of using only a single item (Gouveia et al, 2009), similar to that employed in the present study.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 89%

Marital Forgiveness: An Explanation Based on Human Values

Fonsêca¹

2017

Temas Psicol.

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This study aimed to understand the relationship between marital forgiveness and human values and to discover the latter's power to predict whether a marriage will recover. The study included 313 participants who were married or in a long-term relationship, 70% from the state of Paraíba and 30% from the state of Piauí. The participants' ages ranged from 18 to 70 years (M = 35.0; SD = 11.41), the majority being female (67.7%). The participants answered three questionnaires: the Marital OffenceSpecifi c Forgiveness Scale, the Basic Values Questionnaire, and a sociodemographic questionnaire. Two stepwise multiple linear regression analyses were conducted. The fi rst, which took the value subfunctions as the predictive variables, found that the interactive subfunction explains marital forgiveness, directly contributing to the explanation of whether forgiveness is granted between couples. The second analysis took the type of orientation as explanatory variables. It found that social values directly contribute to explaining whether the marriage recovers. In light of these results, one may conclude that individuals who prioritize social values are more disposed to grant forgiveness within a marriage.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 89%

Marital Forgiveness: An Explanation Based on Human Values

Fonsêca¹

2017

Temas Psicol.

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“…Parece evidente que a disposição para perdoar se constitui um construto central na Psicologia, associando-se a estados emocionais, variáveis interpessoais, situacionais e demográficas (Gouveia et al, 2009;Koutsos et al, 2008;Rique & Camino, 2010). Isso não minimiza sua condição de ser um traço, mas tão somente acentua que pode ser modificável.…”

Section: Disposição Para Perdoarunclassified

“…Este estudo procurou corroborar a unidimensionalidade da EDP. Especificamente, objetivou testar sua estrutura fatorial, averiguando evidências de sua invariância fatorial -nesse caso, tendo-se em conta a variável sexo, que pode afetar a pontuação das pessoas em perdão (Gouveia et al, 2009;Rique & Camino, 2010). Por fim, verificaram-se evidências de consistência interna, Confiabilidade Composta (CC) e validade convergente da medida.…”

Section: Estudo 2 Comprovação Da Estrutura E Invariância Fatorialunclassified

“…Corroborando esses achados, o estudo 2 apresentou indicadores de ajuste que, embora não perfeitos, aproximaram-se daqueles desejáveis (e.g., GFI = 0,90 e RMSEA <0,10; Byrne, 2010). Além disso, levando em conta uma variável que é preponderante para o construto perdão, como o sexo (Gouveia et al, 2009;Rique & Camino, 2010), constatou-se que esta medida apresentou invariância fatorial, com ∆RMSEA menor que 0,01 (Wu et al, 2007).…”

Section: Estrutura E Invariância Fatorialunclassified

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Escala de Disposição para Perdoar: estrutura, consistência interna e invariância fatorial

Gouveia

Freires

Gouveia

et al. 2015

Estud. psicol. (Campinas)

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The objective of the article was to estimate the internal consistency and factor structure of the Adherence Scale for Alcoholics Anonymous Groups. The scale was applied to 257 alcoholic patients who had been admitted for treatment in 3 hospitals in Porto Alegre, about 6 months earlier. The scale was produced based on an adaptation of the Drug Attitude Inventory Scale. Internal consistency was measured using Cronbach alpha. Data were subjected to a principal component analysis. The coefficient of internal consistency was 0.71. All items showed corrected item-total correlation coefficients above 0.29. Questionnaire items with factor loading of 0.57 or above were considered in the final factor solution. The factor analysis resulted in 2 dimensions which corresponded to 67.01% of the total variance. This scale appears to be a valid instrument for use in a population of alcoholic patients. Uniterms: Alcoholism. Alcoholics anonymous. Internal consistency. Factor analysis. Resumo O objetivo do artigo foi estimar a consistência interna e a estrutura fatorial da Escala de Adesão a Grupos de Alcoólicos Anônimos. A escala foi aplicada em 257 pacientes dependentes de álcool, que estavam em tratamento em 3 hospitais em Porto Alegre, 6 meses antes. A escala foi elaborada a partir de uma adaptação da Drug Attitude Inventory Scale. A consistência interna da escala foi medida pelo Alfa de Cronbach. Os dados foram submetidos à análise do componente principal. O coeficiente de consistência interna foi 0,71. Todos os itens mostraram coeficientes de correlação entre o item e a totalidade dos itens maiores do que 0,29. Os itens da escala com carga fatorial igual ou maior do que 0,57 foram considerados na solução fatorial final. A análise fatorial resultou em 2 dimensões, as quais corresponderam a 67,01% da variância total. Essa escala parece ser um instrumento válido para uso em alcoolistas. Unitermos: Alcoolismo. Alcoólicos anônimos. Consistência interna. Análise fatorial. 113 113 113 113 ADHERENCE SCALE FOR ALCOHOLICS ANONYMOUS Estudos de Psicologia I Campinas I 28(1) I 107-113 I janeiro-março 2011 after treatment: a study of its therapeutic effects and mechanisms of action.

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“…As demais categorias foram discutidas em outros trabalhos. Desta forma, quanto maior a percepção da mágoa, maior o foco daquele que se sentiu injustiçado em sentimentos como raiva, ressentimento e indignação(Rique;Camino, 2010). Além disso, as mágoas estão relacionadas a conflitos na família, no trabalho e entre amigos, sendo vivenciadas por pessoas muito próximas.Por outro lado, o luto é a reação à perda de um ente querido, de alguma abstração ou a perda de um ideal, como o casamento.…”

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Alienação Parental: Conflito, Violência E Guarda Compartilhada

FRANCO¹

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AgradecimentosÀ minha orientadora, Dra. Andrea Seixas Magalhães, pela escuta, atenção, carinho, acolhida, dedicação e conhecimento transmitido ao longo desse percurso. Pelas correções, apontamentos, olhar clínico e paciência, que jamais serão passíveis de expressão. Por cada domingo dedicado à leitura da minha tese. Por tudo que ela é e passou a representar em minha formação clínica e docente. À professora Drª Terezinha Féres-Carneiro, pela presença fundamental na banca e na escrita da tese, pelo apoio nas correções de texto, pelo aprendizado dentro e fora da sala de aula e pela presença importante em meu processo formativo. À professora Drª Edna Ponciano, pelos apontamentos fundamentais em minha banca de qualificação para o doutoramento em psicologia e pela presença na defesa da tese. À professora Drª Leila Maria Torraca de Brito, pela presença na banca, pela delicadeza, carinho e cuidado que sempre marcou os nossos encontros de orientação na UERJ em outros momentos da minha vida acadêmica. E por tudo que representa em minha formação como psicóloga. À professora Dra. Lidia Levy de Alvarenga, pelo interesse e acolhimento a meu trabalho. À CAPES pelo incentivo e pela bolsa que possibilitou a realização desse trabalho. PUC-Rio -Certificação Digital Nº 1412322/CAAos professores e funcionários do Departamento de Psicologia da PUC-Rio pelo apoio durante esse processo. À minha coordenadora, amiga e parceira de trabalho, Viviane Andrade Pereira, pelo incentivo incansável e pela escuta nos momentos de dificuldade.Aos meus filhos, Celso Augusto e Carlos Eduardo, pelo incentivo, compreensão, silêncio e apoio em cada etapa da pesquisa. Sem vocês, nada disso seria possível.Ao meu marido, Celso Franco, pela parceria de sempre, pelo apoio, cuidado e incentivo que marcaram essa trajetória de doutoramento. Agradeço pelos momentos especiais de grande sintonia. À minha irmã, Flávia Cristina, pela escuta e paciência nos momentos de angústia com a escrita da tese.Aos familiares que me apoiaram durante esse percurso.Aos participantes desta pesquisa, que se disponibilizaram e colaboraram com esse trabalho, cedendo seu tempo e compartilhando comigo suas histórias de vida. A todos que participaram e contribuíram, direta ou indiretamente, minha sincera gratidão. PUC-Rio -Certificação Digital Nº 1412322/CA PUC-Rio -Certificação Digital Nº 1412322/CA das relações familiares. Os desdobramentos da separação conjugal conflituosa podem afetar a relação entre pais e filhos, comprometendo o desenvolvimento infantil, o direito dos filhos à convivência familiar e a manutenção dos vínculos parentais após o rompimento da relação conjugal. Ademais, destaca-se a importância da criação de serviços públicos especializados no atendimento às questões relativas ao divórcio litigioso e às situações de violência associadas ao fim da relação amorosa como forma de enfrentamento das questões que atravessam a relação parento-filial nas famílias pós-divórcio. Abstract Franco, Débora Augusto; Magalhães, Andrea Seixas (Advisor). Parental Alienation: conflict, viole...

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O perdão interpessoal em relação a variáveis psicossociais e demográficas

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Escala de Disposição para Perdoar: estrutura, consistência interna e invariância fatorial

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