2013
DOI: 10.5216/cei.v15i1.22510
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O perfil de jornalistas na cobertura especializada em ciência

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“…Deste modo, pode-se enfrentar com mais preparo tanto as negociações relativas às traduções entre linguagens, quanto os apelos interessados dos diferentes atores que ocupam o campo científico. Santos (2012) investigou o perfil dos jornalistas científicos em jornais, revistas e internet, em São Paulo, e observou que a maioria é formada em jornalismo e muitos têm especialização relacionada à área (alguma forma de pós-graduação relacionada ao jornalismo científico), tendem a ter entre 30 e 40 anos, com experiência na função de edição. Quando estes profissionais avaliam a cobertura de ciência percebem que se caracteriza pela superficialidade, falta de apuração e tratamento curioso/apelativo/divertido, incapacidade dos profissionais em identificar pautas interessantes e ênfase na cobertura internacional.…”
Section: C) a Necessidade De Formaçãounclassified
“…Deste modo, pode-se enfrentar com mais preparo tanto as negociações relativas às traduções entre linguagens, quanto os apelos interessados dos diferentes atores que ocupam o campo científico. Santos (2012) investigou o perfil dos jornalistas científicos em jornais, revistas e internet, em São Paulo, e observou que a maioria é formada em jornalismo e muitos têm especialização relacionada à área (alguma forma de pós-graduação relacionada ao jornalismo científico), tendem a ter entre 30 e 40 anos, com experiência na função de edição. Quando estes profissionais avaliam a cobertura de ciência percebem que se caracteriza pela superficialidade, falta de apuração e tratamento curioso/apelativo/divertido, incapacidade dos profissionais em identificar pautas interessantes e ênfase na cobertura internacional.…”
Section: C) a Necessidade De Formaçãounclassified
“…A esses trabalhos se somam alguns outros que focaram suas lentes justamente sobre o emissor, como o de Massarani, Chagas, Ramalho e Reznik (2013), que realizou um questionário com a participação de 71 jornalistas de todo o Brasil. Com escopo semelhante, porém regional, a pesquisa de Santos (2013) tentou entender o perfil de jornalistas na cobertura da ciência em São Paulo. Outro estudo, de Costa (2013), buscou entender, a partir de entrevista com dois profissionais do jornal baiano A Tarde, as concepções deles acerca de saúde, doença, ciência e tecnologia.…”
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“…Da mesma forma que fisiologia, física, psicologia, genética, engenharia "e muitas outras disciplinas interagem a fim de conseguir avanços reais em neurociência, o jornalismo precisa ser parte dessa interação", uma vez que ele é capaz de legitimar ideias que circulam no meio social (LEW; REY, 2016). Porém, ainda que conhecimento aprofundado seja um diferencial, para Santos (2012), o jornalista profissional é um generalista, que atua na cobertura de assuntos em áreas e níveis de profundidade diversos.…”
unclassified