“…O Brasil se destaca como expoente de políticas para a MTCI na atenção primária à saúde no cenário internacional, mas há diversos entraves para a implementação e o desenvolvimento da acupuntura. Por exemplo, não há orçamento próprio no Ministério da Saúde para a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) de 2006, e o apoio institucional aos serviços de saúde é precário por parte dos seus gestores (Brasil, 2006;Kornin;Oliveira, 2022;Sousa;Barros, 2018;Francisco;Sousa, 2020). Ruela et al (2019) constataram que ao final da primeira década de 2020, a acupuntura já era uma prática integrativa e complementar (PIC) com maiores taxas de cobertura e oferta no Sistema Único de Saúde (SUS), sendo amplamente conhecida pela população e uma das PIC com maior adesão nos serviços de saúde.…”